Espacios. Vol. 33 (2) 2012. Pág. 4


Diagnostico e avaliação do desempenho logístico da prestação do serviço de transporte rodoviário de carga

Diagnosis and evaluation of logistics performance of the service provision of road freight

Diagnóstico y evaluación del desempeño logístico de la prestación de servicios de transporte ferroviario de carga

Julio Cezar Mairesse Siluk y Vanessa T Alves


5. Metodologia

No intuito de caracterizar o estudo, foi realizada uma pesquisa descritiva quanto aos objetivos, pois busca descrever as principais características de determinada população, neste caso, as empresas transportadoras de cargas. Foi utilizado um diagnóstico com base no modelo Performance (SILUK 2007) adaptado ao setor de transporte. O ponto de partida dessa pesquisa foi através de contatos telefônicos com os responsáveis/dirigentes e posteriormente aplicado questionários as empresas-alvo, onde foi informado sobre a importância da pesquisa a ser realizada e da participação destes. O Tabela 1 apresenta os indicadores escolhidos e suas respectivas fórmulas de cálculo, sendo-os associados a pesos, provenientes da lógica matemática.

Tabela 1: Indicadores e suas respectivas fórmulas

Fonte: Elaborado pelos autores.

De acordo com Mattar (2005), por sua natureza, o presente trabalho pode ser classificado como uma pesquisa aplicada, já que ela é predominantemente desenvolvida em ambiente empresarial, que visa ganhar conhecimentos para ajudar na solução de problemas práticos específicos do segmento em questão. Este estudo buscou obter dados junto às empresas que atuam no setor de transporte de cargas com nome consolidado no mercado com sede na região norte do Rio grande do Sul que por questões de ética não serão divulgados os nomes das empresas.

Das empresas contatadas quatro delas retornaram e aceitaram responder ao questionário. Após a aplicação dos questionários e coleta dos dados, os indicadores de desempenho foram definidos, do mesmo modo foram levantadas às informações pertinentes a cada elemento do indicador onde serão mensurados e classificados de acordo com o peso. Em seguida a aplicação do modelo de avaliação do desempenho logístico, obtém-se o desempenho logístico da organização.

5.1 Caracterização das empresas

O instrumento de pesquisa foi respondido por quatro empresas que atuam no setor de transporte rodoviário de cargas com sede na região norte do Rio Grande do Sul, destas, uma atuante na região sul do Brasil, uma atuante em todo o Brasil e duas além do mercado nacional também atuam no MERCOSUL. Referindo-se ao número de colaboradores distribuídos, em sua maioria, 75% possuem mais de 100 empregados. As quatro empresas possuem filiais, sendo três com mais de 10 filiais distribuídas em todo o Brasil e também no exterior.

Sobre as atividades logísticas realizadas pelas empresas (transporte de cargas, terceirização de frota, armazenagem, terceirização de armazéns, controle de estoques, sistemas de informações e outros), duas realizam além do transporte rodoviário a armazenagem. Essa armazenagem é feita em filiais, onde uma das empresas o faz apenas em armazéns próprios e outra além do armazém próprio utiliza também armazém terceirizado sendo que o cliente realiza o controle de estoque.

No que se refere ao modal de transporte utilizado, foi questionado o número de veículos disponíveis em cada uma das empresa e qual o tipo de frota utilizada, sendo que as quatro empresas utilizam à frota mista, composta por veículos próprios e terceirizados, também chamados de agregados, estes veículos possuem uma idade média em torno de dez anos, não mais, por se tratar de uma exigência por parte da maioria dos clientes atendidos pelas quatro empresas participantes. Quanto ao tipo de carga, observou-se que 75% destas empresas transportam cargas secas e cargas leves/pequeno porte, e 50% transportam cargas pesadas/grande porte.

Sobre a importância da tecnologia 100% das empresas consideraram o uso da tecnologia imprescindível para o sucesso das empresas. As quatro empresas utilizam de sistemas de informação e roteirização onde estes itens já aparecem como exigências de atuação do mercado. As empresas utilizam sistemas de rastreamento, os quais permitem o bloqueio de combustível, controle da velocidade, travamento de portas, sensor de bancos entre outros itens que garantem uma segurança considerável.

Depois de caracterizada as empresas participantes deste estudo, a seguir serão apresentados os resultados obtidos através da avaliação de desempenho sob os indicadores de custo, produtividade, qualidade e tempo.

5.2 Análise dos Resultados

A avaliação do desempenho é um procedimento essencial para o controle e a melhoria dos serviços prestados. A apuração dos resultados obtidos através das empresas participantes do estudo se deu por meio de indicadores onde evidenciam a grande importância de tê-los para a análise crítica e será realizada através de quatro pilares: tempo: capacidade de atender as necessidades dos clientes no menor tempo possível; produtividade: habilidade de produzir resultados maiores possíveis com menor quantidade de recursos; qualidade: habilidade de produzir produtos/serviços que satisfaçam/excedam as expectativas dos consumidores; e custo: habilidade de oferecer produtos/serviços ao menor custo possível. Estes quatro pilares formaram a base dos resultados do estudo proposto.

  • Tempo:

Segundo Filho e Martins (2001) o transporte eficiente deve ser capaz de respeitar os prazos de entrega, com o objetivo de reduzir os custos logísticos, sendo que os produtos entregues antes ou depois da data programada podem elevar os custos aumentar o tempo de armazenagem, de espera na descarga por falta de programação ou espaço físico.

No que diz respeito à avaliação do desempenho, na perspectiva de tempo das operações e serviços prestados, ou seja, os pedidos atendidos no prazo estipulado em frente ao montante total de entregas ao mês chega à máxima de 95% em duas das empresas pesquisadas.

Foram somente analisadas as entregas dentro do prazo, tratando-se realmente ser uma das maiores ocorrências dentre todas as exigências dos clientes. Para o cliente o importante está em a mercadoria ser entregue dentro do prazo combinado, não interessando o responsável por um eventual atraso.

O resultado do estudo apresenta que as empresa entregam em média 93% das mercadorias no prazo combinado.

  • Produtividade:

Na perspectiva de produtividade das operações e serviços prestados o fator de ocupação da frota, duas empresas têm 98% da capacidade de carga utilizada em relação à capacidade total, sendo que uma utiliza apenas 92% da sua capacidade. A fórmula de cálculo utilizada para esse indicador foi o total de toneladas transportadas/mês frente ao total de tonelagem disponível a ser transportada. A média de utilização da frota entre as quatro empresas participantes do estudo ficou em torno de 95%.

  • Qualidade:

A avaliação da qualidade é um item de grande importância, pois trata da satisfação do cliente, já mencionado no item tempo, de nada adianta ter um fantástico desempenho em um conjunto de itens que o cliente não o valoriza. Por este motivo optou-se por visualizar o indicador de desempenho no item entregas realizadas sem avarias.

O percentual da empresa A foi o mais alto neste indicador, sendo que em 99% das suas entregas ocorrem sem nenhum tipo de avarias ou perdas. As outras três empresas obterem 94% e 92%. A média entre as quatro empresas referindo-se a questão de entregas sem avarias ficou em 94%. Também se levantou a questão do índice de furtos e roubo de cargas, questão que tem preocupado muito o setor e gerado grandes prejuízos. As quatro empresas contatadas relataram terem menos de 1% ao mês de suas cargas furtadas ou roubadas.

  • Custo:

Segundo Kato (2005) o transporte representa, em média, 60% dos custos logísticos, 4,3% do faturamento, e em alguns casos, mais que o dobro do lucro. Uma das quatro empresas participantes deste estudo atingiu o percentual abaixo da média apresentada pelos autores citados acima. Nas outras participantes da pesquisa, o custo do transporte e a sua porcentagem frente ao faturamento total estão acima da média apresentada.

Os resultados obtidos com a pesquisa demonstram o cenário em que está inserido o transporte rodoviário de cargas de quatro empresas com sede na região norte do Rio Grande do Sul, representado na Tabela 2.

Através do pré-diagnóstico conclui-se que o melhor desempenho logístico do serviço de transporte rodoviário de cargas é o da empresa “A” atingindo 96,4%. Observou-se que das quatro empresas participantes do estudo, esta obteve os melhores resultados nos quatro pilares, sendo que no item tempo, atingiu 95% das entregas feitas no prazo combinado, na perspectiva de produtividade conseguiu utilizar 98% da sua capacidade da frota, referente à qualidade, 99% dos seus pedidos são entregues sem avaria ao cliente e na perspectiva de custo, o custo do transporte representa apenas 4% do faturamento da empresa. Conclui-se que a empresa tem seu melhor desempenho na utilização da capacidade da sua frota, podendo ocorrer melhorias no cumprimento dos prazos de entregas e cuidados no transporte das mercadorias.

Tabela 2 – Resultado dos indicadores de desempenho

Fonte: Elaborado pelos autores

A empresa denominada como “B”obteve um desempenho logístico de 94,2%. Sua melhor performance foi na perspectiva de produtividade, com utilização de 95% da sua frota, nas outras três perspectivas ela ocupou o terceiro lugar entre as quatro participantes, o que deve ser tratado com atenção especial, pois pode representar grande gargalo do setor na empresa.

A empresa “C” ocupou a segunda posição nas perspectivas de tempo e produtividade, o que não lhe garante bons resultados, pois as entregas no prazo ficaram em 95% e a utilização da sua frota em 98%, justificando seu desempenho de 94,8%. O que mais preocupa na situação da empresa “C” são as avarias nas entregas das mercadorias e custo do transporte que chegam a 5% do seu faturamento. É preciso rever as etapas e o que pode estar causando as falhas e aumentando os custos envolvidos no processo logístico.

Para completar a análise dos resultados, sobre a empresa “D” obteve um desempenho logístico de 92,9%, ela obteve um bom resultado apenas quando comparado às outras três empresas na perspectiva de qualidade, sendo 94% das mercadorias entregues sem avarias. Nas perspectivas de produtividade, tempo e custo à empresa ocupou a último lugar. Considerando esse resultado, assim como a empresa “C”, é necessário identificar quais os fatores que causam estas perdas e realizar as mudanças para não perder a competitividade.

Considerando informações obtidas com o pré-diagnóstico, a avaliação e o desempenho das empresas participantes, observou-se que de uma forma geral, os resultados obtidos foram muito próximos, a preocupação está em que estas empresas possuem diferenças extremas entre elas, e esse resultado pode não ser o mais concreto e mais próximo da realidade.

Apartir desta consideração decidiu-se ampliar o estudo e montar um conjunto de indicadores que pudesse obter resultados concretos e confiáveis onde se identifique, mensure e melhore o gerenciamento e o desempenho na prestação de serviço logístico.

6. Modelo Proposto

A partir do pré-diagnóstico aplicado e o reconhecimento da necessidade de encontrar um conjunto de indicadores que pudesse representar de forma adequada à avaliação de desempenho proposta, os indicadores de desempenho foram redefinidos com base nas mesmas quatro categorias utilizadas no pré-diagnóstico: produtividade, qualidade, tempo e custos.

Após a acepção das quatro categorias citadas, foram definidos os processos e subprocessos envolvidos na prestação do serviço de transporte rodoviário de cargas que farão parte do conjunto sugerido. A opção foi dos seguintes processos: o transporte, abrangendo a coleta, a transferência e a distribuição, a armazenagem, a tecnologia da informação e o nível de serviço.

A partir dos processos foram definidos os indicadores que compreenderão cada um dos quatro grupos acima citados, em cada grupo também foram escolhidos subfatores possíveis de serem mensurados por meio de informações quantitativas e qualitativas. A combinação quantitativa dos subfatores, o que gera uma avaliação para cada indicador envolve ainda uma etapa de atribuição de pesos relativos. A motivação para esse procedimento de ponderação é o reconhecimento da existência de graus diferenciados de importância para os diversos subfatores.  As informações mencionadas referem-se a pontos considerados importantes e que permitem explorar detalhadamente os padrões de desempenho em custo e serviços das empresas, que envolvem uma série de elementos que na sua união irão gerar os resultados de custos logísticos relacionados. Por fim, a avaliação final é obtida por meio da fórmula:

  (1)

 Em que:

X: avaliação final do indicador,

Z 1:avaliação atribuída ao subfator i,

W1: peso atribuído ao subfator i,

Y1: peso atribuído ao indicador i, e

            n: numero de subfatores contidos em cada grupo de indicador.

Com base na avaliação de cada direcionador, será possível construir representações gráficas que ilustrarão o resultado da avaliação.

6.1 Transporte

As atividades de transporte e manutenção de estoques são relevantes, pois absorvem a maior parcela dos custos. O transporte, referindo-se ao deslocamento ou a movimentação de produtos do fornecedor até os centros de distribuição e dos centros até o cliente, estando estes em forma de materiais, componentes, subconjuntos, produtos acabados ou peças de reposição. Segundo Rey (1998) Ressalta-se que estes quatro grupos de indicadores de desempenho são complementares, o que indica que devem ser avaliados de maneira simultânea e complementar. Abaixo, na Tabela 3, estão relacionados os indicadores relacionados ao Transporte.

Tabela 3: Indicadores relacionados ao transporte

Fonte: Adaptado a Lourenzani e Silva (2004).

6.2 Armazenagem

A logística tem como funções serviço ao cliente, localização, estoque, transporte, distribuição e armazenagem, é ela que leva soluções para os problemas de estocagem de materiais que possibilitam uma melhor integração entre suprimento-produção-distribuição, agregando valor ao tempo. Na Tabela 4 foram sugeridos os indicadores e subfatores  pertencentes ao processo de armazenagem, divididos entres as quatro categorias citadas, tempo, produtividade, qualidade e custo.

Tabela 4: Indicadores relacionados a Armazenagem

Fonte: Adaptado a Lourenzani e Silva (2004).

6.3 Tecnologia da Informação

O fluxo de informações é um elemento essencial que funciona como um elo entre as atividades logísticas e o processo, sendo que a tecnologia de informação é considerada uma importante fonte de melhoria de competitividade, minimizando os custos operacionais, aprimorando todo seu processo com a utilização de informações disponíveis de toda a cadeia.Segundo Moura (2010) a tecnologia deve oferecer melhor visibilidade do inventário para que o trabalho seja melhor executado. Na Tabela 5 estão relacionados os indicadores e subfatores nas quatro categorias, com as respectivas fórmulas de cálculos, unidade de medida e período em que vão ocorrer.

Tabela 5: Indicadores relacionados a Tecnologia da Informação

Fonte: Adaptado a Lourenzani e Silva (2004).

6.4 Nível de Serviço

O nível de serviço esta associado ao desejo ou realização daquilo que o cliente deseja, entre elas pode estar à confiabilidade do serviço, a disponibilidade do produto, a velocidade da entregas, entre muitos outros. Cabe ressaltar que pode ser atingindo qualquer nível de serviço desejado, porém o equilíbrio com os custos total deve ser priorizado. Na Tabela 6 estão os indicadores e subfatores sugeridos quando mencionado o nível de serviço.

Tabela 6: Indicadores relacionados ao Nível de Serviço

Fonte: Adaptado a Lourenzani e Silva (2004).

Delimitada as categorias, selecionados os processos e escolhidos os respectivos indicadores, foram sugeridas as fórmulas de cálculos, as unidades de medida e o período que deve ser realizado a avaliação, foi criado um conjunto de indicadores para mensurar e melhorar o desempenho na prestação de serviço logístico.

Conforme a Tabela 7 foram sugeridos 43 subfatores divididos entre as quatro categorias de indicadores e os quatro processos.

Tabela 7: Indicadores relacionados ao Nível de Serviço

Fonte: Elaborado pelos autores.

Conforme Santos & Zanirato (2006) com a identificação das atividades logísticas e a mensuração de seus custos a empresa tem uma ferramenta gerencial de grande eficácia, pois a partir dela a empresa consegue direcionar melhor os seus investimentos e reduzir custos desnecessários.

O conjunto de indicadores criado aborda a utilização de quarenta e três subfatores, sendo que estes podem ser selecionados, dependendo da necessidade da empresa. A estrutura adotada para os indicadores de desempenho foi baseada na proposta de Rey, identificando os processos envolvidos, adaptados conforme os serviços oferecidos pelo setor, e por fim a combinação quantitativa dos pesos de cada subfator e a avaliação final dos indicadores de desempenho que completam o modelo.

7. Considerações finais

A avaliação do desempenho organizacional tem recebido grande atenção dos pesquisadores e profissionais, ponderando que o papel destas medições no sucesso das organizações não pode ser superestimado, pois tem sua função importante para o estabelecimento de objetivos e definição de futuras ações.

O referido estudo buscou relatar o desempenho logístico do serviço de transporte rodoviário de cargas com sede na região norte do Rio Grande do Sul e teve seus objetivos propostos atingidos. Foram definidos os processos logísticos básicos de uma empresa de transporte rodoviário de cargas bem como proposto e aplicado um pré-diagnóstico de avaliação do desempenho logístico. Através dos resultados obtidos foi sugerido um modelo conceitual de avaliação de desempenho para prestação dos serviços de transporte rodoviário de cargas, cujo objetivo secundário será o de se utilizar o modelo como ferramenta prática para auxiliar na gestão dos custos logísticos na busca de possíveis soluções para problemas derivados má gestão dos custos logísticos.

Referências Bibliográficas

BALLOU, R. (2007).The evolution and future of logistics and supply chain. Management European Business Review, Emerald Group Publishing Limited. Vol. 19 No. 4, pp. 332-348.

BOWERSOX, D. J, CLOSS, D. J. ( 2001).”Logística Empresarial. São Paulo: Atlas.

CEL/COPPEAD.(2010). Disponível em: <www.cel.coppead.ufrj.br/fr-estrat-trans.htm>/ Acesso em 24.mar 2010.

CHRISTOPHER, M.(2007). “Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia para redução de custos e melhoria de serviços”. São Paulo: Pioneira.

CNT ( 2003). Disponivel em:<www.cnt.org.br>/Acesso em: 03. abr.2010.

COLLI, P. C. L.(2001). Um modelo de avaliação de desempenho da distribuição física. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

DORNIER, P-P,Org.(2005).” Logística e operações globais. São Paulo: Atlas.

FILHO, J.C.;MARTINS, R. S.(2001). “Gestão Logística do transporte rodoviário de cargas”. São Paulo: Atlas.

HRONEC, S.M.(1994). “Sinais Vitais: usando medidas de desempenho da qualidade, tempo e custos para traçar a rota para o futuro de sua empresa”. Ed. Makron Books, São Paulo.

KATO, J. M, (2005). Cenários estratégicos para o transporte rodoviário de cargas no Brasil. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS4719.pdf

LOURENZANI, A.E.; SILVA, A.L.(2004). Um estudo da competitividade dos diferentes canais de distribuição de hortaliças. Gestão e Produção.

MATTAR, F. N.(2005). “Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento. 6. ed. –São Paulo: Atlas, 2005.

MOURA, R.(2010). Seis tendências da operação logística. Disponível em: <http://www.guialog.com.br/artigo/Y692.htm>/Acesso em: 04. out.2010.

NOVAES, A. G.(2001).” Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação”. Rio de Janeiro: Editora Campus.

NOVACK, R. A; THOMAS, D. J. (2004). The Challenges of Implementing the Perfect Order Concept.Transportation Journal; v. 43, n.1 p. 5, Winter.

SILUK, J.M. (2007). Modelo de gestão organizacional com base em um sistema de avaliação de desempenho. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

TABOADA, C. M. (2002). Logística: o diferencial da empresa competitiva. Revista FAE Business,n. 2, pp 4-8.

VASCONCELLOS, T. C. (2008). Implantação do método activity based costing na logística interna de uma empresa química. Revista Gestão e Produção. v.15.


[anterior] [inicio]

1 PPGEP UFSM. e-mail:
2 PPGEP UFSM. e-mail


Vol. 33 (2) 2012
[Índice]