Vol. 39 (Nº 07) Ano 2018 Pág. 26
Letícia Martins KRAUSE 1; Fabiana Custódio de LIMA 1; Luiz Carlos Giachello dos ANJOS 2; Rodrigo de Souza POLETTO 3; Rogério Barbosa MACEDO 4
Recebido: 10/10/2017 • Aprovado: 08/11/2017
2. Procedimentos Metodológicos
RESUMO: Os objetivos deste artigo são diagnosticar quais feirantes possuem potencial para agricultura orgânica e interesse em participar de um programa de certificação e determinar quantos produtos oferecidos nas feiras-livres são oriundos de técnicas da agricultura orgânica. O público alvo deste estudo são os feirantes da cidade de Cornélio Procópio-PR, os quais são, em sua maioria, agricultores familiares. O trabalho teve início em novembro de 2014 e término em novembro de 2015. Foram realizadas campanhas nas feiras livres e, com o uso de questionários semiestruturados, foram entrevistados 14 feirantes. Os resultados demonstram que alguns feirantes possuem potencial para a agricultura orgânica, pois se utilizam de práticas com preparados orgânicos e controle biológico no cultivo de seus produtos. Percebeu-se que a aproximação da academia junto aos feirantes possibilita a renovação de conceitos, quebra de paradigmas e melhoria no contexto da agricultura orgânica, podendo haver futuramente maior aceitação pelo processo de transição da agricultura convencional para a orgânica. |
ABSTRACT: The objectives were diagnose which merchants have potential for development of Organic Agriculture and Interest in joining in a Certification Program of this practice; how many products offered at the fairs come from techniques of Organic Agriculture. The target audience of this study were the merchants of the City of Cornélio Procópio-PR, which are mostly farmers. The work began in November 2014 and ending in April 2015. Campaigns were performed at fairs and using semi-structured questionnaires was interviewed 14 merchants. The results were that some merchants offer potential for Organic Agriculture, as are used practice with prepared organics and biological control in the cultivation of their products. Learned that the approach of School next to the fairground allows the concepts, breaking paradigms and improvement in the context of Organic Agriculture, future may be greater acceptance of Conventional Agriculture transition to Organic. |
Parte do Produto Interno Bruto do Estado do Paraná está relacionado com a agropecuária (IBGE, 2006). Segundo dados do Instituto Paranaense de desenvolvimento econômico e social - IPARDES (2017), esse setor representou 10,4% do PIB do estado no ano de 2013. De acordo com o Censo Agropecuário (IBGE, 2006), cerca de 70% dos alimentos consumidos no Brasil são provenientes da agricultura familiar, que representa 84,4% dos estabelecimentos agropecuários do país.
É evidente nos processos de produção da agricultura familiar a predominância da agricultura orgânica, na qual os produtores oferecem, em geral, alimentos frescos, como frutas e vegetais, além dos manufaturados (Política nacional de agroecologia e produção orgânica-BRASIL, 2013), diferentemente dos latifundiários, onde predomina a monocultura convencional, como soja, trigo, cana e milho.
Entende-se por alimento orgânico aquele que dispensa o uso de agrotóxicos, insumos sintéticos, Organismos Geneticamente Modificados (OGM), hormônios e conservantes, visando à preservação ambiental e à saúde humana e animal, estando, assim, classificada dentro da Agroecologia. Já os alimentos vindos de cultivo convencional são aqueles que fazem uso da terra sem esmerar sua preservação, utilizando agrotóxicos, insumos sintéticos, hormônios conservantes e OGM. Há também os alimentos hidropônicos, que são cultivados em meio líquido enriquecido com nutrientes em ambiente protegido (LIMA, SOUSA, 2011; SOUSA et al. 2012), e os alimentos Biodinâmicos, os quais, além de dispensarem agrotóxicos e outros sintéticos, respeitam os ciclos lunares e os dos planetas. Há também o uso de preparados, compostos naturais que objetivam dar vida a terra (STEINER, 2016).
Nos últimos anos a demanda por alimentos de base agroecológica tem crescido devido à preocupação com o meio ambiente e com a saúde. Muitas pesquisas têm relacionado a exposição a agrotóxicos a diversas doenças, gerando maior atenção dos consumidores (BOAS, 2006).
Para a segurança e garantia do consumidor, há uma legislação em vigor desde 2011, a qual determina que os produtores orgânicos devem inscrever-se no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), onde recebem um selo que garante e certifica que o alimento produzido e disponibilizado é confiável e orgânico (BRASIL, 2013).
Por isso, têm-se aumentado os pontos de comercialização desses alimentos. Um exemplo são as feiras livres, ótimo ponto de distribuição com baixos preços e contato direto entre produtor/consumidor; além das quitandas, cooperativas, lojas especializadas em produtos “naturais” e supermercados, que geralmente possuem preço mais elevado devido ao custo de logística, embalagens e funcionários agregados ao produto (BRASIL, 2013).
A partir dessa constatação, fez-se um estudo nas feiras livres da cidade de Cornélio Procópio-PR, a fim de diagnosticar o perfil dos feirantes hortifrutigranjeiros, buscando conhecer a forma de cultivo e os produtos cultivados em suas propriedades. Investigou-se também quais feirantes possuíam potencial para desenvolvimento da agricultura orgânica e interesse em participar de um programa de certificação desta prática; bem como quantos produtos oferecidos nas feiras-livres são oriundos de técnicas advindas da agricultura agroecológica.
O estudo foi feito pelo Núcleo de Estudos de Agroecologia e Territórios (NEAT), por meio da Universidade Estadual do Norte do Paraná, com o apoio do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Ensino de Botânica e Educação Ambiental (LIPEBEA) da cidade de Cornélio Procópio (Figura 1), localizada na região do Norte do Paraná, com a latitude 23° 10’ 52”S, longitude 50° 38’ 48” W e altitude de 676 m, com 635,100 km2 de área. A cidade possui 46, 928 mil habitantes, segundo o censo de 2010 do IBGE.
Figura 1
Localização da cidade de Cornélio Procópio, PR, BR. 2015.
Fonte: Elaborada pelos autores
O público alvo foram feirantes da cidade de Cornélio Procópio, que possui quatro feiras livres, as quais ocorrem periodicamente aos sábados, domingos, terças e quintas-feiras. Essas feiras acontecem na região central e periférica da cidade e são abastecidas por produtores rurais da região e revendedores de vegetais vindos do CEASA.
No início da coleta de dados, pesquisadores uniformizados visitaram as feiras e apresentaram a pesquisa aos feirantes, citando os objetivos do projeto e mostrando que a função dos pesquisadores não era fiscalizar, mas sim traçar um perfil dos produtores familiares que vendem produtos orgânicos. Em outra data fez-se uma segunda visita, na qual se empregou a técnica de entrevista com questionários semiestruturados, havendo perguntas abertas e fechadas, com diálogo direto com o feirante. O uso desse procedimento possibilitou a coleta rápida, homogênea e confiável dos dados e a observação “in loco” dos produtos orgânicos vendidos. Os entrevistados foram codificados em E1, E2, ..., E14 para que suas identidades fossem preservadas.
Os feirantes foram entrevistados individualmente e escolhidos de forma aleatória enquanto vendiam seus produtos. Os questionários foram aplicados em todas as feiras da cidade, no período de novembro/2014 a abril/2015, gerando 14 questionários válidos.
Os questionários continham 30 perguntas, as quais buscaram determinar o perfil do feirante (produtor/revendedor); tipo de cultivo utilizado (convencional/agroecológico); quais produtos eram vendidos; se o feirante recebia assistência técnica; o que deveria ser melhorado na feira; se o feirante demonstrava potencial para a agricultura orgânica; quais as motivações para o desenvolvimento desse tipo de produção/venda; quais modificações foram feitas na propriedade para produção orgânica; se havia procura de produtos diferentes dos que são vendidos; entre outros pontos.
Esses dados, depois de tabulados, foram utilizados para categorizar os feirantes que poderão receber a visita dos agentes do NEAT que desenvolvem um programa de certificação de produtores orgânicos.
Os feirantes entrevistados possuem perfis diversificados nos diferentes critérios utilizados. Quanto ao sexo havia nove homens (64,3%) e cinco mulheres (35,7%), porcentagem considerada baixa, baseando-se no Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (BRASIL, 2013), que aponta que as mulheres representam 47,9% da população rural e 52,3% da população economicamente ativa.
Já em relação à faixa etária foram oito entrevistados com idade acima de 50 anos (57,1%) e seis com idade entre 20 e 49 anos (42,9%), reafirmando o perfil variado: havia desde aposentados de avançada idade a jovens que têm a agricultura como sua profissão e, muitas vezes, como sua única fonte de renda. Dados esses semelhantes aos de Rocha et al. (2010), que encontrou uma diversidade de idade, entre 20 a 80 anos.
Quanto ao grau de instrução, constatou-se que sete dos quatorze feirantes entrevistados possuem Ensino Fundamental incompleto, quatro Ensino Fundamental Completo e apenas três possuem Ensino Médio completo, assim como a pesquisa de Demeneck et al. (2011), a qual demonstrou que dos 24 feirantes entrevistados, 10 possuíam Ensino Fundamental, 12, Ensino Médio e, dois Ensino Superior. Bertolini et al. (2008) descreveram o perfil de agricultores familiares de Guaraniaçu-PR e constataram que 52,38% não concluíram o Ensino Fundamental e apenas 15,38% concluíram o Ensino Médio, demonstrando que o baixo grau de escolaridade é comum para esse público.
Esse índice pode ser atribuído ao tempo de moradia na área rural, como relatado por Rocha et al. (2010), pois, dos feirantes entrevistados de Cornélio Procópio-PR, 71,43% viveram ou passaram maior parte de sua vida no campo, o que pode ter dificultado o acesso ao ensino formal.
Quanto às técnicas utilizadas pelos feirantes agricultores, 76,9% relataram ter aprendido as técnicas de cultivo com os pais e familiares, dando a entender que a agricultura é o que os mantém financeiramente por muitos anos, sinérgico a isso está o baixo grau de instrução, que contribuiu para as limitações de novas alternativas de renda.
Dentre os entrevistados, 21,43% comercializam nas feiras produtos que eles mesmos produziram 71,43%, tanto produtos cultivados por eles como também provenientes de outros produtores e do CEASA – onde não se tem conhecimento da procedência dos produtos –, e um feirante (7,14%) é apenas revendedor – esse comercializa produtos vindos de terceiros. Independentemente disso, 50% dos entrevistados participam de feiras há mais de cinco anos, nos dias de sábado e domingo, havendo alguns que trabalham na terça-feira também, mostrando que esse ramo da economia proporciona estabilidade financeira às famílias rurais.
Em uma leitura feita a campo observou-se que há duas feiras na região central e duas mais próximas de bairros que ocorrem em vias públicas, sem barracas padrão, sem demarcação da área da barraca e sem o apoio de fiscais, importantes para a demarcação do local e para impedir vendedores clandestinos (Figura 2).
Figura 2
Ambiente das feiras-livres da cidade Cornélio Procópio, PR, BR, 2015
Fonte: Os autores
Quanto a estes fatos perguntou-se aos feirantes uma questão norteadora: “O que você acha que deve melhorar na feira?”.
Os principais problemas em ordem de grandeza foram: 1º) Falta de banheiro, 2º) Falta de fiscalização de feirantes irregulares, 3º) Controle do estacionamento, 4º) Pavimentação e saneamento, 5º) Falta de barraca padrão e ponto fixo, 6º) Desigualdade dos preços, 7º) Trânsito de veículos no meio da feira.
Além destes problemas pontuais, os feirantes relataram também a falta de apoio do poder público e da sociedade em geral. Relatos semelhantes aos da pesquisa foram indicados por Werges e Simon (2007) onde constataram que os consumidores tem preferência por produtos de mercado, mesmo que nas feiras livres é possível adquirir produtos frescos, e com menor preço e de origem familiar.
Já para investigar a provável forma de cultivo perguntou-se: “Qual a origem dos insumos que utiliza em sua propriedade?”.
Os resultados demonstram que duas pessoas realizam algum tipo de controle biológico, seis fazem uso de adubos orgânicos (esterco), quatro utilizam algum tipo de calda/extrato – como o extrato de fumo – e seis produzem suas próprias mudas e sementes (referencial de orgânicos).
Esses dados indicam que grande parte dos agricultores faz uso de técnicas de caráter agroecológico, como a utilização de esterco para a adubação, no entanto, apenas três dos entrevistados abandonaram integralmente o uso de agrotóxicos e adubos químicos. Outros seis utilizam agrotóxicos no cultivo de seus vegetais e, quatro, adubos químicos. Foram constatados, assim, agricultores convencionais e em transição para agricultura orgânica.
Em sua pesquisa nas feiras livres de Maringá-PR, Demeneck et al. (2011) também encontraram agricultores convencionais, orgânicos e em transição. Assim como em Cornélio Procópio, o sistema de cultivo predominante foi o convencional, onde os produtores ainda atribuem insumos sintéticos e agrotóxicos no cultivo de seus vegetais.
Outra questão importante na pesquisa foi “Quais os produtos mais vendidos?”. Foram tabulados todos os produtos independentemente da sua origem, sendo que, dentre eles, estava o tomate, o mais citado, produzido à base de muitas aplicações de agroquímicos. Segundo pesquisa realizada por Melo et. al (2009), a produção de espécies híbridas desta Solanaceae são muito mais resistentes a pragas do que espécies orgânicas. Outras espécies dependentes deste sistema de cultivo são a laranja, o limão, a couve e a banana, os quais têm pouca tendência à agroecologia (Figura 3).
Figura 3
Número de citações dos produtos vendidos pelos
feirantes da cidade de Cornélio Procópio-PR, 2015
Fonte: Elaborada pelos autores
Essa diversificação de produtos e tipo de cultivo é relatado por Souza et al. (2012), que dizem ser comum encontrar nas feiras produtos com sua origem na agricultura convencional, hidropônica e orgânica.
Dentre os produtos mais vendidos, os três produtores com tendência à agroecologia citaram produzir sem agrotóxicos os seguintes alimentos: banana, mandioca, abóbora, limão, salsinha, cebolinha; além da laranja, no entanto fazem uso de adubo químico.
Ainda nessa linha de pensamento, os produtores foram indagados sobre a motivação para a produção de orgânicos e se havia, na propriedade, algum tipo de assistência técnica. As respostas mostram que a maioria recebe assistência em sua propriedade – do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) - assim como assistência particular, o que pode trazer maior instrução e propensão à produção agroecológica, pois houve relatos como: “O curso do SENAR me incentivou, pois a produção agroecológica baixou o custo de produção, e os produtos são bem aceitos pelos consumidores e não fazem mal a saúde” (E8); “Apenas deixei de usar veneno” (E10); “Não produzo muito pepino por que não usar veneno” (E2).
Consolidando as informações, questionamos se havia interesse de receber maior instrução por parte do Núcleo de Estudos de Agroecologia e Territórios (NEAT), para o entendimento sobre as técnicas de cultivo, certificação e os benefícios que a agroecologia traz, tanto para o próprio feirante quanto para o meio ambiente. A maioria dos feirantes produtores demonstrou interesse e esperança quanto a maiores rendimentos na produção e na venda dos produtos.
Esse cenário mostra que alguns buscam a melhoria de suas produções, rumo à agricultura orgânica.
Concluímos que na região a iniciativa é inovadora e trouxe esperança aos feirantes motivados a aderirem à agricultura com práticas orgânicas, pois possibilitou identificar o interesse dos agricultores em trabalhar com a Agroecologia na região. O trabalho dos órgãos especializados, que oferecem cursos e assistência técnica, já surtiu efeito. No trabalho de Diniz et al. (2014) percebeu-se que as ações dos órgãos públicos e Universidades que têm preocupação e projetos que ofereçam subsídios técnicos e legais aos agricultores provocam uma frente de trabalho com a formação de grupos de agricultores familiares na região estudada. Portanto, acredita-se que esses esforços também colherão muitos frutos rumo à prática da Agroecologia, efetivando ações para um meio de vida no campo com qualidade, renda, refletindo, principalmente, na melhoria do nível de felicidade das famílias.
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1. Graduanda de Licenciatura em Ciências Biológica, Universidade Estadual do Norte do Paraná, Brasil
2. Licenciado em Química, Especialista em Ensino de Química, Mestrando em Ensino de Química, Universidade Estadual do Norte do Paraná, Brasil
3. Doutor em Ciências Biológicas, Professor Adjunto do Colegiado de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Norte do Paraná, Brasil. E-mail: rodrigopoletto@uenp.edu.br
4. Doutor em Agronomia, Professor Adjunto do Curso de Graduação em Agronomia, Coordenador do Núcleo de Estudos de Agroecologia e Territórios, Universidade Estadual do Norte do Paraná, Brasil