Espacios. Vol. 37 (Nº 02) Año 2016. Pág. E-1
Rafaela Christina SILVA 1; Elaine da Silva RAMOS 2
Recibido: 04/09/2015 • Aprobado: 02/10/2015
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo apresentar os principais resultados sobre o acesso dos alunos as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e a aplicação de alguns Laboratórios Virtuais de Química (LVQs) dos conteúdos de misturas e técnicas de separação. O trabalho realizou-se com duas turmas de 1º ano do ensino médio integrado em informática de uma escola federal da cidade de Morrinhos, Goiás. Para a coleta de dados utilizou-se como instrumento dois questionários com questões abertas e fechadas. Percebemos que a utilização dos LVQs estimulou a curiosidade e a aprendizagem dos alunos, evidenciando-o como estratégia para o ensino. |
ABSTRACT: This paper aims to present the main results of a study about students' access to Information and Communication Technologies (ICT), and the application of some Virtual Chemistry Labs (VLC), and techniques for mixtures separation. The work was conducted with two student groups from the 1st year computing course of integrated high school from a federal school in the city of Morrinhos, Goiás. For data collection, two questionnaires including open and closed questions was used as instruments. It was realized that the use of VCL stimulated curiosity and students learning, showing it as a good strategy for teaching. |
A escola, perante seu papel social deve ser o local por excelência para o desenvolvimento do processo de construção do conhecimento e para o desenvolvimento do pensamento crítico dos cidadãos. Sendo assim é nela que os alunos construirão conhecimentos para atuarem de maneira consciente no meio social no qual estão inseridos.
A Química está presente em nosso dia a dia desde o início das civilizações, a partir das necessidades que o homem passou a ter como a comunicação, o fogo, e depois com os processos para sua sobrevivência como o cozimento dos alimentos, processos de fermentação, tingimento, entre outros e por meio dela é que poderemos estar formando cidadãos mais conscientes de seus direitos e deveres.
E uma das formas que pode vir a auxiliar nesse processo é a inserção das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no ensino de Química, para tentar deixar a disciplina mais atraente e compreendida por nossos alunos, e não somente aquela memorização de fórmulas e símbolos. Por meio dos Laboratórios Virtuais de Química (LVQs) podemos trazer a disciplina relacionada ao cotidiano dos alunos e assim eles podem passar a conhecer mais e querer aprender sobre a disciplina que está presente em seu cotidiano.
Sendo assim, este trabalho tem como objetivos apresentar os principais resultados da pesquisa sobre o uso das TICs pelos alunos do Curso Técnico Integrado em Informática; os principais resultados da aplicação dos LVQs sobre os conteúdos de misturas e suas técnicas de separações, bem como apresentar reflexões sobre o uso das TICs nas aulas de Química.
A Química é uma ciência que está presente desde o início das civilizações até nos dias atuais. Ela possui papel fundamental para a construção do conhecimento e a formação de cidadãos mais críticos e reflexivos com as situações vivenciadas no seu dia a dia. O processo de construção do conhecimento químico deve desenvolver a capacidade de tomada de decisão do aluno, o que implica a vinculação do conteúdo trabalhado ao seu contexto social (SANTOS, SCHNETZLER, 1996).
Na maioria das escolas tem-se dado maior ênfase à transmissão de conteúdos e à memorização de fatos, símbolos, nomes, fórmulas, deixando de lado a construção do conhecimento científico dos alunos e a desvinculação entre o conhecimento químico e as questões sociais que o envolvem. Essa prática tem influenciado negativamente na aprendizagem dos alunos, uma vez que não conseguem perceber a relação entre aquilo que estuda na sala de aula, a natureza e a sua própria vida (MIRANDA, COSTA, 2007).
Um dos desafios atuais das escolas em relação ao ensino é o de encontrar meios que permitam relacionar o conhecimento científico teórico com o cotidiano dos alunos. E para Valadares (2001), esta deveria ser uma das grandes preocupações das escolas, pois:
Ao se restringirem a uma abordagem estritamente formal, eles acabam não contemplando as várias possibilidades que existem para tornar a ciência mais palpável e associá-la com os avanços científicos e tecnológicos atuais que afetam diretamente a nossa sociedade (VALADARES, 2001).
A crescente preocupação com o ensino, e especificamente com o ensino de Química, tem feito com que se busquem diferentes alternativas para tornar a Química uma disciplina mais atraente (ROSA, ROSSI, 2008). É preciso que os alunos entendam as razões e objetivos que motivam o ensino dessa disciplina. Isso poderá ser alcançado com a busca de ações alternativas para tentar se basear em aulas que os mesmos tornem as informações sobre determinados conteúdos vinculadas aos conhecimentos e conceitos do dia a dia sobre a química.
O professor precisa estar sempre inovando suas metodologias de ensino, sempre buscando uma melhor interação entre professor/aluno, visando sempre um ensino mais significativo. Uma das formas para tentarmos fazer isso é com o auxílio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), que são elementos importantes para o desenvolvimento pessoal e profissional do ser humano e sua inserção na escola diminui o risco da discriminação social e cultural, podendo atuar como coadjuvante para a renovação da prática pedagógica (SOUZA et al., 2004).
Nos dias atuais muito se tem falado sobre as possibilidades do uso das TICs no ensino de diferentes disciplinas, pois elas ampliam as possibilidades de renovação nos processos de ensino que existem nos dias de hoje. Elas podem servir como uma ponte para auxiliar e trazer informações aos alunos e cada vez mais ganham espaços em nossas escolas.
Entretanto essa ferramenta deve ser articulada a uma prática pedagógica diferenciada. Nesse processo as práticas pedagógicas baseiam-se na mediação entre os indivíduos (alunos e professores) e as tecnologias são essenciais para a produção do conhecimento (MARCOLLA, 2004). Saber utilizar essa ferramenta pode tornar o ensino de conceitos abstratos mais acessíveis aos alunos, tornando assim o ensino mais prazeroso.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) contemplam a necessidade do uso das TICs na educação e acreditam que ela seria capaz de contribuir de forma significativa para o processo de construção do conhecimento (BRASIL, 1999). Esse documento incentiva a utilização das TICs como ferramenta para tentar modificar o processo de ensino-aprendizagem e contribuir para sua significativa melhora.
A literatura relata diversas pesquisas onde as TICs são empregadas no auxílio do ensino de Química (SILVA, ROGADO, 2008; MATHIAS, BISPO, AMARAL, 2009; VIEIRA, MEIRELLES, RODRIGUES, 2011; LIMA, MIOTA, 2011; CATALDI et al., 2012; LUCENA , AZEVEDO, 2012; LUCENA, SANTOS, SILVA, 2013).
Uma das formas para aproveitarmos as TICs a nosso favor é pela utilização dos Laboratórios Virtuais de Química (LVQs). Eles são um importante exemplo de ambiente virtual de aprendizagem, onde o estudante pode simular experiências, que possibilitem uma direta interatividade com os assuntos abordados em sala de aula (SOUZA; RODRIGUES, MARTINS, 2013).
A utilização desses LVQs pode vir a contribuir para a aprendizagem dos alunos e também para o seu aperfeiçoamento profissional, visto que esse trabalho foi desenvolvido com alunos do curso técnico integrado em informática. Os jovens possuem familiaridade com os ambientes tecnológicos, e ao usufruir desses recursos na sala de aula, acabam tendo facilidade no seu manuseio (CAVALCANTE; FERREIRA, MACÊDO, 2012).
Segundo Cataldi et al., (2012) a utilização dos LVQs pode permitir um aumento da motivação dos alunos pela disciplina de Química por dois motivos: I. eles sentem-se familiarizados com os ambientes tecnológicos; II. a capacidade de trabalhar facilmente com simuladores e ferramentas de software.
Esse trabalho desenvolveu-se em uma escola da rede federal de ensino da cidade de Morrinhos no estado de Goiás, com duas turmas de 1º ano do Curso Técnico Integrado em Informática.
Primeiramente realizou-se uma pesquisa em livros e artigos sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que envolviam o ensino de Química e posteriormente sobre os Laboratórios Virtuais de Química. Depois elaborou-se um questionário com o objetivo de verificar o interesse dos alunos na disciplina de química e também identificar as relações que existiam entre os alunos e as novas tecnologias e se os mesmos tinham acesso a elas e de que forma. O questionário foi respondido individualmente, já que era necessário que cada aluno expressasse suas concepções e será apresentado a seguir:
Sexo: FEM ( ) MASC ( ) IDADE: ( )
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Quadro 1 – Questionário inicial.
Esse questionário inicial foi respondido por 51 alunos, sendo 38 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, na faixa etária de 14 a 17 anos.
Para Moreira, Caleffe (2008), o questionário possui vantagens aos interessados em pesquisar a sua própria prática pedagógica, que se enquadra no tipo do presente trabalho. Os autores comentam que entre as vantagens de se utilizar o questionário estão: a eficiência do tempo, o anonimato para o respondente, alta taxa de retorno.
Depois da aplicação deste questionário os dados foram analisados pelas concordâncias e discordâncias; e ordem de prioridade. Após essa análise tabulou-se os dados que nortearam a continuidade do trabalho.
Para realização das aulas com a aplicação dos laboratórios virtuais, foram escolhidos os três abaixo:
Os mesmos foram escolhidos devido aos conteúdos que os alunos estavam estudando na disciplina de Química. As aulas com uso dos laboratórios virtuais foram realizadas no mês de maio de 2015. Para realização das aulas os alunos foram levados ao laboratório de informática da instituição de ensino, onde continha 30 computadores com acesso a internet. Porém quando os alunos ligaram os computadores alguns não estavam funcionando corretamente e por esse motivo alguns tiveram que fazer a aplicação desta atividade em duplas.
Para melhor compreensão dos alunos de como seriam utilizados os laboratórios virtuais, o primeiro foi realizado passo a passo junto com eles com uso do projetor. Os outros laboratórios virtuais os alunos executaram sozinhos, sempre trocando ideias com os colegas e tirando dúvidas com a professora e a aluna do curso de Licenciatura em Química que participou do trabalho. A página inicial dos laboratórios virtuais pode ser ilustrada na figura 1.
Figura 1 – Página inicial do LVQ: Revisando a aula do professor de Química (acima esquerda),
Página inicial do LVQ: Separação de mistura homogênea (ZanZan) (acima direita),
Página inicial do LVQ: A viagem de Kemi: Labirinto da separação (abaixo).
As aulas foram realizadas da mesma forma nas duas turmas, nas duas primeiras aulas do turno vespertino foram feitas com a turma A e as duas últimas com a turma B. Depois que os alunos concluíram as atividades com os laboratórios virtuais foi aplicado um questionário final para saber o que eles haviam achado do uso dessas tecnologias nas aulas de química, apresentado a seguir:
Sexo: FEM ( ) MASC ( ) IDADE: ( )
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Quadro 2 - Questionário Final.
O questionário final foi respondido por 52 alunos, sendo 41 do sexo masculino e 11 do sexo feminino.
Para a análise quantitativa do questionário, foi aplicada a escala Likert durante a pesquisa, para averiguação das concepções e percepções dos alunos sobre a utilização dos laboratórios virtuais e suas principais contribuições no ensino de Química. De acordo com Gil (2006):
Escalas sociais são instrumentos construídos com o objetivo de medir a intensidade das opiniões e atitudes da maneira mais objetiva possível. Embora se apresentem das mais diversas formas, consistem basicamente em solicitar ao indivíduo pesquisado que assinale, dentro de uma série graduada de itens, aqueles que melhor correspondam a sua percepção acerca do fato pesquisado (GIL, 2006).
As análises dos dados do questionário foram compostas por questões objetivas que analisam níveis de concordância de 1 a 5 por significado:
Nível 1 – nunca
Nível 2 – raras vezes
Nível 3 – algumas vezes
Nível 4 – muitas vezes
Nível 5 – sempre
No questionário inicial aplicado antes da atividade com os laboratórios virtuais, onde se buscava saber o interesse dos alunos na disciplina de Química e se eles tinham acesso as tecnologias de informação e comunicação como, por exemplo, internet, celular, notebook, tablet, computador, entre outros. A maioria dos alunos respondeu que tinham sim contato com essas tecnologias e o lugar onde eles mais usavam essas tecnologias era em casa e na escola (Gráfico 1).
Os 51 alunos que participaram afirmam que possuem acesso às tecnologias da informação e comunicação, então consequentemente eles tiveram que responder onde eles tinham esse acesso. Como mostra o gráfico 1, 43% dos alunos responderam que utilizam as TICs somente na casa e que 27% utilizam na casa e na escola. A maioria dos alunos já chega à escola com o primeiro contato dessas tecnologias realizado em casa, sendo que às vezes as dominam melhor que seus professores. Por esses motivos, bom planejamento e conhecimento do material disponível para a prática docente é fundamental para acompanhar estes processos (SILVA, 2013). Com isso teve-se um incentivo ainda maior para aplicação dos laboratórios virtuais, pois é uma ferramenta que faz parte do cotidiano dos alunos, além de poder levar a disciplina de Química para realidade deles, que é o curso técnico em informática.
Gráfico 1 - Respostas dos alunos sobre onde acessam as tecnologias da informação e comunicação
Em relação ao outro questionamento de como eles utilizam as tecnologias alguns alunos não responderam (Gráfico 2). Acreditamos que eles não responderam por não terem lido a pergunta direito e não entenderam que havia dois questionamentos. O meio pelo qual a maioria deles tem acesso às tecnologias é por meio do celular e depois pelo desktop. Mas, um dado importante que ela nos sugere é do uso do computador e do celular no ensino de química pode vir a ser uma alternativa para eles utilizarem melhor as tecnologias e passarem a aprender de forma diferenciada.
Gráfico 2 - Respostas dos alunos sobre como acessam as tecnologias da informação e comunicação.
Depois de concluído as atividades com os laboratórios virtuais, foi aplicado um questionário final, com as duas turmas, um total de 52 alunos, como no primeiro questionário. Neste questionário continha nove questões, relacionadas ao que os alunos haviam achado das aulas com os laboratórios virtuais e também sobre os conteúdos envolvidos.
Para a análise de alguns dados consideramos as três questões objetivas do questionário, o qual foi analisado utilizando escala do tipo Likert. Uma das perguntas feita neste questionário foi; "O uso dos laboratórios virtuais ajudou você a estabelecer melhor as relações que existem entre as misturas e as técnicas de separação?". O gráfico 3 das respostas está abaixo.
Gráfico 3 – Respostas dos alunos sobre a relação entre os conteúdos.
Pode-se observar no gráfico acima que o uso dos laboratórios virtuais ajudou os alunos a compreender melhor o conteúdo de misturas e técnicas de separação. Isso reforça ainda mais a perspectiva que podemos utilizar dessa tecnologia para tentar melhorar o aprendizado dos alunos.
Outra pergunta objetiva deste questionário foi: "Você considera que os laboratórios virtuais auxiliaram na sua aprendizagem?", mostrado no gráfico 4 abaixo.
Gráfico 4 – Respostas dos alunos sobre a aprendizagem.
No gráfico acima observamos a opção muitas vezes e sempre que juntas somam 90%, com isso nos mostra a positividade da utilização dos laboratórios virtuais no processo de aprendizagem desses alunos. Isso vai ao encontro do que Souza et al., (2004) obtiveram em seu trabalho, pois o interesse e compreensão em relação as respostas obtidas pelo questionário mostraram que ambientes diversificados da sala de aula precisam ser cada vez mais utilizados pelos professores. E em nosso caso esse uso deveria ser mais intenso, devido aos alunos serem do curso técnico integrado em informática.
Em conversas com alunos, verificamos que eles utilizam as salas de laboratório de informática apenas pelas disciplinas técnicas do curso. As tecnologias de informação e comunicação e os laboratórios virtuais deveriam ser uma ferramenta mais utilizada, pois ela nos trouxe resultados positivos.
Na questão três os alunos foram perguntados: "Existe a necessidade de conhecimentos prévios sobre o conteúdo para trabalhar com os laboratórios virtuais?". Dentre as respostas obtidas 27% dos alunos disse que sempre precisa; 15% respondeu que precisa muitas vezes; 42% algumas vezes precisa; 10% raras vezes precisa do conhecimento e 2% que nunca precisa do conhecimento prévio. O que podemos relacionar desses dados obtidos é que essa ferramenta não possui a função de excluir o professor do processo de ensino e aprendizagem. Que ela sozinha não vai possuir tanto efeito na aprendizagem dos alunos, mas com o ensino mediado pelo professor e auxílio das tecnologias podemos deixar o ensino de química mais atraente e dinâmico com a realidade dos alunos que estamos trabalhando.
No caso desses alunos, que fazem o curso técnico integrado em informática, o uso dessa ferramenta foi de suma importância, além de conseguir uma interação maior entre aluno-professor e dos alunos com o conteúdo de Química. Os alunos se mostraram empolgados com as aulas, pois levar eles para um ambiente que eles gostam e conhecem, ajuda a envolvê-los com o conteúdo ministrado.
A aplicação do questionário inicial possibilitou identificar que a maioria dos alunos do grupo estudado possui acesso e utilizam as tecnologias de informação e comunicação de várias formas. Esses dados serviram para nortear e afirmar ainda mais a necessidade de trabalharmos com essas ferramentas em sala de aula.
Com a aplicação dos laboratórios virtuais pode-se concluir que foi uma ferramenta muito positiva no processo de aprendizagem dos alunos. Os alunos interagiram com as aulas em ambas as turmas, se mostraram empolgados e participativos.
Essas tecnologias se apresentam como uma das maneiras de tornar a disciplina de Química mais atraente e despertar um interesse maior dos alunos com os conteúdos. Devemos conhecer a realidade dos alunos e tentar adaptar as aulas com a realidade em que vivem, temos que estar abertos e conhecer novas ferramentas de ensino aprendizagem, para podermos ter um ensino de qualidade em aprendizado maior.
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1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, Campus Morrinhos.
2. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, Campus Morrinhos. Autor correspondente: elaine.ramos@ifgoiano.edu.br