Espacios. Vol. 36 (Nº 08) Año 2015. Pág. 13

Resíduos sólidos da indústria moveleira de Arapongas – PR e sua mitigação

Solid waste furniture industry of Arapongas - PR and his mitigation

Fabio FORNARI 1, Luciano DE ASSIS 2, Rudy de Barros AHRENS 3

Recibido: 19/01/15 • Aprobado: 21/02/2015

Contenido

1. Introdução

2. Revisão da Literatura

3. Metodologia

4. Resultados e discussões

5. Conclusão

Glossário

Referências

1. Introdução

Com o crescimento econômico e a busca por melhorias na fabricação de produtos industrializados, vê-se a necessidade de investir em tecnologias que minimizem o consumo de matéria prima, com melhor aproveitamento, e por consequência reduzindo os resíduos sólidos gerados.

Para Abreu et. al. (2010, p.144) a tecnologia "deve ser direcionada também com o objetivo de preservar o meio ambiente e economizar recursos naturais (aumentar a eficiência com que os materiais e a energia são utilizados)".

Também para Mingst (2009, p.292) no que diz respeito à tecnologia, "os liberais acolhem bem a interdependência e acreditam que a engenhosidade tecnológica dos indivíduos é capaz de resolver muitos dos dilemas de recursos naturais".

A eco tecnologia conhecida por integrar ecologia e tecnologia em prol do meio ambiente, inserida em grandes empresas como nas indústrias de móveis, trazem alternativas que beneficiam o meio ambiente com a utilização racional da matéria prima ou diminuição de seu uso. Fusco (2002, p.277) ressalta que "é importante destacar que benefícios surgem da implantação de uma eco tecnologia, de uma forma esquemática, podem ser identificados benefícios para o setor industrial, para o meio ambiente e para a sociedade".

Fonte de matéria prima para a fabricação dos mais diversos produtos e energia, os recursos naturais quase sempre são utilizados em grandes quantidades para suprir a necessidade das empresas em produzir cada vez mais, para uma sociedade consumista, o que pode causar por consequência a escassez dos recursos quando não utilizados conscientemente, deixando-o insustentável e com uma provável falta para as futuras gerações. Neste ponto, Filho (1992, p.107) adverte que "soltar as rédeas ao capricho e à fantasia consumistas é precipitar a escassez dos recursos naturais, invadindo direitos não só dos contemporâneos, mas também das gerações futuras."

Hoje as indústrias para conseguirem se sustentar no mercado e for reconhecidas como empresas responsáveis ambientalmente, tendem a buscar cada vez mais a otimização de seus produtos, com técnicas e praticas que tragam melhor eficiência na produção, com o objetivo de minimizar os resíduos, diminuindo assim seu custo de fabricação e um futuro reconhecimento como empresa ecologicamente correta.

Reforçando a questão, no meio empresarial está havendo um movimento constante na busca de ferramentas que minimizem a geração dos resíduos sólidos e aperfeiçoem as técnicas do uso dos recursos naturais disponíveis, melhorando assim sua competitividade no mercado. (ANTUNES Et. Al. 2006)

Reciclar e reutilizar estes resíduos podem ser uma fonte de renda extra para estas empresas, além de estar contribuindo para a preservação do meio ambiente, dando um destino ambientalmente correto aos resíduos gerados pela empresa.

O presente artigo tem como objetivo analisar o impacto da geração de resíduos e sua mitigação no Polo Moveleiro da Cidade de Arapongas PR.

2. Revisão da Literatura

2.1 Resíduos

Uma das grandes dificuldades das empresas atualmente é o gerenciamento e a destinação adequada de seus resíduos sólidos, gerados por consequência do processo industrial em todas as suas fases. Para Zilberman (2004, p.48) "o conceito atualmente aceito para resíduos sólidos está vinculado à referência de tudo aquilo que resulta das atividades do ser humano na sociedade e que, aparentemente, não possui mais ou deixou de ter utilidade". Para tanto as empresas como produtoras destes resíduos são responsáveis pela coleta, armazenamento interno, tratamento, reciclagem, incineração, co-processamento e destinação final. (CARVALHO; OLIVEIRA, 2010).

Schwanke (2013, p.210) confirma no que diz respeito aos resíduos sólidos "gerados em indústrias, sendo da empresa geradora a responsabilidade por seu manejo e por sua destinação."

Para muitas empresas os resíduos sólidos poder servir como matéria prima na fabricação dos mais diversos produtos, produzindo a partir dos resquícios e sobras deixadas nas fabricas sem destino certo, sendo reaproveitado, virando outros produtos comercializáveis. Para Nascimento et. al (2008, p.35) "a tecnologia, portanto, produz novos produtos e novas maneiras de fazer, promover e distribuir esses produtos."

Valle reafirma que (2004, p.49) "muitos resíduos podem ser transformados em subprodutos ou em matérias-primas para outra linha de produção".

Os mais diversos tipos de resíduos podem fornecer energia, usados em incineradores ou serem reciclados e transformados em novos produtos que geram renda e auxiliam na preservação do meio ambiente diminuindo assim o uso de recursos naturais.

Resíduos sólidos e sua reutilização para Guarnieri (2011, p.204) delineiam que:

Quando falamos em resíduos sólidos, estamos nos referindo a algo resultante de atividades de origem urbana, industrial, de serviços de saúde, rural, especial, ou diferenciada. Segundo o MMA (Ministério do Meio Ambiente) esses materiais gerados nessas atividades são potencialmente matéria prima e/ou insumos para produção de novos produtos ou fonte de energia.

Para uma empresa poder gerenciar estes resíduos, é preciso separar e classificar, reutilizando como matéria prima, ou destinando para outra empresa fazer a classificação e reaproveitamento.

Segundo a NBR 10004 (apud LIMA; SILVA, 2007), os resíduos sólidos, considerados como os de maior quantidade gerados pelo setor moveleiro, possuem três classificações:

Classe I – Resíduos Perigosos:

Quando o resíduo pode ser enquadrado em pelo menos um dos critérios de periculosidade definidos (reatividade, corrosividade, patogenicidade, inflamabilidade e toxicidade), baseados em propriedades físicas, químicas e infectocontagiosas que possuam, uma vez que podem representar risco a saúde publica e ao ambiente se manejados inadequadamente.

Classe II-A – Resíduos não Inertes:

Aqueles que não forem enquadrados como perigosos nem inertes, sendo que podem apresentar combustibilidade, biodegradabilidade e dissolubilidade em agua. Restos de comida, matéria orgânica vegetal, papéis e plásticos são típicos resíduos dessa classe.

Classe II-B – Resíduos Inertes:

São resíduos que não solubilizados em agua em concentrações superiores às estabelecidas para os padrões de potabilidade. São considerados resíduos desta classe os vidros e tijolos, por exemplo.

Dentro das especificações acima, constata-se que o tipo de resíduo reutilizado na empresa pesquisada, é na sua maioria das classes II-A, não Inertes.

Segundo Lima e Silva (2005), perante a legislação, resíduos derivados da madeira são classificados como não inertes (classe II). Depósitos destes resíduos, caso efetuados de maneira indevida podem ser focos de multiplicação e dispersão de insetos filófagos, como os cupins da madeira seca. Além disso, a madeira tratada pode liberar compostos químicos no solo podendo contaminá-lo.

2.2 Perfis dos produtores de móveis

O setor moveleiro nacional é composto por 18 mil unidades que geram 300 mil empregos formais, em 2013 foram produzidos 476 milhões de peças de móveis no Brasil, registrando um crescimento de 3,4% sobre ano anterior, em valores esta produção chegou a 36 bilhões, 10,6% superior a 2012. De 2009 a 2013, o crescimento acumulado foi de 29% em volumes a uma taxa média de 5,4% ao ano.

Para viabilizar o crescimento o setor investiu R$ 5,1 bilhões em máquinas, instalações e treinamento nos últimos cinco anos. A maior parte das grandes empresas do setor se concentra em polos regionais convivendo com grande número de médios e pequenos produtores sendo que os 11 principais polos produtores do país representam 28% do total de empresas em atividade e quase 60% da produção nacional.

Como verificado no mapa abaixo, o estado do Paraná é o terceiro maior produtor do

Brasil com 14% das empresas e da produção nacional, com destaque para o polo de Arapongas. (IEMI – Instituto de Estudos e Marketing Industrial São Paulo, 2014)

Figura 1: Mapa da Produção de Móveis (em % de peças)

Fonte: IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial São Paulo, 2014).

A produção de móveis brasileira é caracterizada pela diversidade de processos de produção com grande variedade de matérias-primas e insumos gerais podendo ser segmentada em função do uso de materiais com que os mesmos são confeccionados (madeira reflorestada e metais), sendo destinados para uso residencial e comercial (escritórios). As indústrias produzem móveis para cozinha, quartos, salas, banheiro, estofados entre outros.

Os móveis de madeira reflorestada, com expressiva parcela no total da produção do setor têm como matéria prima madeira maciça de lei ou de reflorestamento transformadas em painéis de MDF e MDP.

A produção de móveis de madeira representa 87% da produção das indústrias, sendo 9% móveis de metais e 4% produzem estofados e outros. Do montante dos móveis de madeira produzidos 83% são fabricados com painéis de (MDF, MDP, chapa dura e compensado).

3. Metodologia

O levantamento de dados é fato essencial para elaboração de uma pesquisa, que busca reunir o maior número de informações com o intuito de melhor esclarecer uma pesquisa, independente do assunto abordado.

Rampazzo (2005, p.50) descreve que "as técnicas de investigação são os procedimentos utilizados por uma ciência determinada, o conjunto dessas técnicas constitui o método."

Já Moreira (2004, p.11) afirma que "pesquisa científica é uma busca de informações, feita de forma sistemática, organizada, racional e obediente a certas regras".

A metodologia adotada neste estudo tem natureza aplicada, quanto à abordagem problemática é uma pesquisa qualitativa e também quantitativa, além da pesquisa bibliográfica e revisão documental. Segundo Gerhardt e Silveira (2009, p.31) a pesquisa aplicada é aquela que "objetiva gerar conhecimentos para a aplicação prática, dirigidos à solução de problemas específicos." Quanto à pesquisa qualitativa Gerhardt e Silveira (2009, p.35) destacam que "a pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc."

Já à pesquisa quantitativa segundo Honorato (2004, p.98) [...] "procura, como o próprio nome diz, quantificar os dados e aplicar alguma forma de análise estatística."

Reis (2008, p.89) explica que "explicitar a metodologia significa dizer qual é a sequência do trabalho de pesquisa, em quantas etapas ele se divide, com que método e técnica as informações devem ser analisadas e os dados tratados".

Esta pesquisa trata-se de um estudo de caso em uma empresa do ramo de reaproveitamento de resíduos derivados do parque industrial de Móveis, situada na cidade de Arapongas – PR, atuante desde o ano de 2001. De acordo com Carvalho (2008) o "estudo de caso não pode ser considerado um recurso metodológico que realiza a análise do objeto da pesquisa em toda sua unidade, mas é uma tentativa de abranger as características mais importantes do tema que se está pesquisando". A escolha da empresa estudada se deu pela facilidade da obtenção das informações para pesquisa sobre o tema resíduos sólidos da indústria moveleira.

A empresa pesquisada dá destino correto com Licenças Ambientais em aproximadamente 350 toneladas gerados diariamente.

4. Resultados e discussões

Atualmente no Parque Industrial de Arapongas são geradas diariamente aproximadamente 320 toneladas de resíduos, dentre isso são processados 18 tipos de material reciclado, divididos entre sólidos e líquidos, destacando os de maior volume sendo cavacos, papelão, pó de serra e borra de tinta, desse montante, 85% do volume gerado são tratados, reciclados e reaproveitados, sendo que o impacto atualmente é de apenas 15% que vai para o aterro industrial.

Todo o volume gerado pelo parque industrial é coletado por uma empresa recicladora objeto do presente trabalho, a qual dispõe de alta tecnologia de processamento de resíduos, transformando tudo o que é resíduo para as demais em sua principal fonte de matéria prima. Além do fator econômico, o objetivo principal da referida empresa é transformar o que seria um problema para a sociedade e o meio ambiente em soluções de reaproveitamento em energia limpa e ecologicamente correta.  Padilha et. al. (2012, p.77) "descrevem que em temos de consciência ambiental, duas medidas estão sendo implementadas em diversas áreas de produção: o uso de energia renovável e a introdução da "Produção mais limpa" nos processos de industrialização". Conforme dados do SIMA, o APL de Arapongas constitui-se como o primeiro polo moveleiro do país em numero de empresas e empregos, atrás apenas de Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul) na questão de exportação, sendo este o principal exportador de Móveis do país.

Também com auxilio no gráfico a seguir, verifica-se a participação do Polo, onde onze cidades brasileiras representam 60,3% da produção nacional de móveis, totalizando 283 milhões de peças no ano de 2013, sendo que desse montante 9,9% da produção são oriundos do parque Moveleiro de Arapongas.

Figura 2: Produção por Polos (2013)

Fonte: IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial São Paulo, 2014).

Os produtos (resíduos) enviados pelo setor moveleiro para a reciclagem são: cavacos de madeiras ou painéis, pó de serra, cepilho, metais, latas, papelão plásticos, lixas, panos e solventes de cabines de pinturas. O tratamento dos resíduos de madeira (painéis e pó de serra) destacam-se a produção de briquetes e pallets, produtos 100% recicláveis, substituindo como alternativa de biomassa para alimentar caldeiras, com enormes vantagens sobre lenhas e cavacos, além de fontes não renováveis como combustível fóssil exemplo: óleo, gás, carvão mineral dentre outros utilizados na indústria como fonte de energia. (ABREU Et. Al, 2012)

Panos de limpeza ou estopas são resíduos gerados a partir das linhas pintura UV através da necessidade de limpeza de máquinas equipamentos sendo estes lavados e reaproveitados na própria indústria.

Os metais geram um grande volume de resíduos difíceis de armazenagem, porem se forem armazenadas adequadamente limpas e em bom estado tem seu valor comercial sendo reutilizadas como embalagem ou vendidas como sucatas.

Papel ou Papelão sendo bem segregados e secos são considerados resíduos bons, sendo enviados para a indústria de celulose e posteriormente transformado em novas embalagens.

As lixas de banda larga utilizadas na indústria moveleira são consideradas como resíduos ruins, pois além do grande volume, são de fácil combustão não podendo ser incineradas devido à poluição da atmosfera, dessa forma são armazenadas ou enviadas para aterros industriais.

Outro tipo de resíduo processado pela empresa é o polipropileno (plástico), onde o mesmo é coletado e posteriormente transformado em novas bobinas plásticas para embalagem de móveis e estofados, retornando para ciclo de produção da indústria. Também outra matéria prima de relevância para a empresa, é a borra de tinta, e também os resíduos provenientes da lavagem dos rolos de pintura da linha produção do polo moveleiro, esse material é segregado, processado e transformado em tinta para pintura de pisos e calçadas, revendidas para as lojas do seguimento.

Como exemplo de mitigação de resíduos de sua produção, o Polo Industrial de Arapongas localizado no Norte do Paraná, tem grande participação no crescimento, emprego e PIB gerado na cidade como pode se observado na tabela abaixo.

Tabela 1- Informações Gerais do Polo industrial de Arapongas PR.

Fonte: IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial São Paulo, 2014).

As informações da tabela ilustrada acima demonstra a relevância do polo moveleiro para a cidade de Arapongas e todas as cidades circunvizinhas. Os números demonstram que os empregos no parque industrial representam 16,4% de toda mão de obra regional representando 68,81% do PIB do município e 9,93% do PIB nacional de Móveis, hoje o município se destaca como segundo colocado no ranking nacional de produção de móveis ficando atrás apenas de Bento Gonçalves RS, segundo dados do IEMI (2014). A produção nacional de Mobiliário em 2013 foi na ordem de 476 milhões de peças, sendo que dessa quantia 10% saiu de Arapongas. Ainda de acordo com a tabela os consumos de chapas aglomeradas e compensados somam um montante de 90.000m³, mensais o que coloca Arapongas como o maior consumidor de painéis (mdp, mdf e aglomerado) do Brasil (SIMA 2014).  As exportações nacional de Móveis em  2013 foram de U$ 516 milhões, sendo que  10% deste montante foi oriundo do Polo de Arapongas. Em resumo, a tabela nos mostra a importância do polo no cenário econômico  nacional,  gerando empregos em toda cadeia produtiva de Móveis, trazendo divisas para o  país de forma eficiente e sustentável.

5. Conclusão

Após análise e avaliação das medidas de mitigação e resultados obtidos neste estudo, concluímos que apesar do alto volume gerado pelo parque industrial, o mesmo é tido como um dos melhores e mais eficientes no que diz respeito ao reaproveitamento de resíduos gerados com a utilização da eco tecnologia, ou seja, transformar o que era "lixo" em energia renovável, retirando do meio ambiente os resíduos e reaproveitando de forma a minimizar o uso de recursos naturais. Para Leonard (2011, p.218) os "adeptos das "usinas lixo-energia" prometem transformar todos os dejetos em energia, o que soa atraente, e reivindicam até créditos de energia renovável por conta disso".

Com a constante busca pela eficiência energética e soluções ambientais, as empresas travam uma verdadeira batalha com intuito de encontrar novas formas de se tornarem ecologicamente corretas e economicamente viáveis, pois no mundo globalizado de hoje, estas duas vertentes não convencionam, baseado no estudo do presente artigo, concluímos que apesar de a preocupação ambiental ainda estar em segundo plano para maioria das empresas, o estudo nos faz refletir o quão importante é o trabalho realizado pelo Parque Industrial de Arapongas, mais especificamente o de Móveis, embora o parque gere um grande volume de resíduos, apenas 15% vai para o aterro industrial, se comparado com o total de resíduos gerados a nível nacional, este percentual está muito abaixo, pois o polo de Arapongas é referência no que diz respeito à reutilização de resíduos industriais estando continuamente na vanguarda da preocupação ambiental, e sempre em busca de novas tecnologias e soluções para os novos tipos de resíduos, aliando preservação ambiental e perenidade do empreendimento.

Glossário

MDF – produzido a partir de fibras de madeira, aglutinadas com resinas sintéticas através de temperatura e pressão possuindo consistência similar a madeira maciça.

MDP – produzido a partir de fibras de madeira, aglutinadas com resinas sintéticas através de temperatura e pressão, com grânulos maiores também com consistência de madeira maciça.

BRIQUETES: é um bloco denso e compacto de materiais energéticos, geralmente feito a partir de resíduos de madeira.

PALLETS: é um estrado de madeira, metal ou plástico que é utilizado para movimentação de caixas de peixes, ou compras em mercado.

Referências

ABREU, Y.Vieira de (org); OLIVEIRA, M.A.Gonçalves de (org); GUERRA, S.M.Guy.(2010);Energia Sociedade e Meio Ambiente. Palmas: Eumed.net.Universidade de Málaga, 144 p.

ABREU, y, Vieira (Org); OLIVEIRA, H, Rivas; LEAL, J, E. C. (2012); Biodisel no Brasil em três Hiatos: Selo combustível Social, Empresa e Leilões 2005 a 2012. Palmas: Eumed.net. Universidade de Málaga, 26 p.

ANTUNES, A; JR, Nei, P; EBOLE, M.F. (2006); Gestão em biotecnologia. Rio de Janeiro: E-Papers.

CARVALHO, A. Rodrigues; OLIVEIRA, Mariá, V, C. (2010);Princípios Básicos Do Saneamento Do Meio. 10.ed. São Paulo: Senac. 136, 157 p.

CIM (Centro de informação metal mecânica) ABNT NBR 10 004 de 09/1987, CONAMA 19/06/2001, Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001. [Acessado em: 26 de setembro de 2014].  Disponível em:<http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/3668-residuos-solidos industriais#.VCVtDFIg_cs>.

FILHO, E.J.Jorge. (1992);Moral e história em John Lucke. São Paulo: Layola.107 p.

FUSCO, P. Alves. (2002); Tópicos emergentes em engenharia da produção. V.1. São Paulo: Arte&ciencia.277 p.

GERHARDT, T. Engel; SILVEIRA, D. Tolfo (2009); Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Ufrgs.31,35 p.

GUARNIERE, Patricia. (2011); Logística reversa: Em busca do equilíbrio econômico e ambiental.1. ed. Recife: Club de Autores. 204 p.

HONORATO, Gilson.(2004);Conhecendo o marketing. São Paulo: Manole. 98 p.

IEMI. Instituto de Estudos e Marketing Industrial São Paulo. [Acessado em: 08 de novembro de 2014]. Disponível emhttp://www.iemi.com.br/?s=setor+moveleiro+nacional.

LEONARD, Annie.(2011); A história das coisa: Da natureza ao lixo, o que acontece com tudo que consumimos. Rio de Janeiro: Zahar. 218 p.

MINGST, Karen. A. (2009); Princípios de Relações Internacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 292 p.

MOREIRA, D. Augusto. (2004); Método fenomenológico na pesquisa. 1. Reinpr. São Paulo: Pioneira thomson learning.11 p.

NASCIMENTO, L. Felipe; LEMOS, A.D.Cunha; Mello, M. C. Abreu. (2008); Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman.35 p.

PADILHA, A.C. Machado; GOLLO, S. Machado; SILVA, M. Nardini. (2012); Estudos na cadeia produtível do biodiesel. Jaguarão: Unipampa.77 p.

RAMPAZZO, Lino. (2005) Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Layola.50 p.

REIS, Linda G. (2008); Produção de monografia da teoria à Prática, O método educar pela pesquisa (MEP). 2. ed. Brasília: Senac. 89 p.

ROSA, A. Henrique: FRACETO, L. Fernandes; CARLOS, V.Moschini. (2012); Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman.348 p.

SCHWANKE, Cibele. Instituto Federal de Educação, ciência e tecnologia. (2013); Porto Alegre: Bookman.210 p.

VALLE, C. Eyer. (2004); Qualidade Ambiental: Isso 14000. 5.ed. São Paulo: Senac.49 p.

ZILBERMAN, Isaac. (2004); Introdução à engenharia ambiental. Canoas: Ulbra. 48 p.

1. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS. (Cescage) fabiofornari@hotmail.com
2 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS (Cescage) luciano.fhl@gmail.com
3 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS (Cescage) rudy_barros@hotmail.com