Espacios. Vol. 35 (Nº 8) Año 2014. Pág. 3 |
Utilização de ferramentas da qualidade para melhoria dos processos do setor de hastes flexíveis: o estudo de caso de uma empresa do setor de higienização pessoalUse of quality tools for improving processes of flexible rods sector: the case study of a company in the sector of personal hygieneRoselane Bussolo CESCONETO 1; Leopoldo Pedro GUIMARÃES FILHO 2; Adriano Michael BERNARDIN 3; Patricia de Sá FREIRE 4 Recibido: 01/05/14 • Aprobado: 18/06/14 |
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1. IntroduçãoA intensificação da competitividade auxiliada pelo fenômeno da globalização vem contribuindo para a economia nas últimas décadas com a inserção rápida e eficaz de novas tecnologias nos processos e formas organizacionais (CASSIOLATO, 1999). Como afirmam Hamel e Prahalad (1995), as organizações cujas competências essenciais sejam mais bem desenvolvidas terão vantagem competitiva sobre seus concorrentes. Assim, neste mundo globalizado, a hipercompetitividade promove a necessidade cada vez mais urgente da agregação de valor aos produtos e serviços ofertados, principalmente a distinção relacionada ao capital intelectual, como à qualidade (FREIRE, 2014). O conceito de qualidade sofreu evoluções com o tempo, estudiosos e especialistas criaram definições e métodos a fim de garantir a permanência e a competitividade das organizações. As organizações buscam aprimorar seus métodos de produção. A adoção de sistemas de gestão para melhoria do desempenho e da qualidade oferece garantia de manutenção no mercado competitivo. Qualidade é uma palavra que necessita ser contextualizada para criar um significado abrangente e ao mesmo tempo ser utilizada em um caso específico. O Quadro 1 apresenta a evolução dos conceitos da qualidade ao longo dos anos. Quadro 1: Conceitos da qualidade
Fonte: do Autor Por outro lado, o conceito de qualidade tem sofrido mudanças e constantes evoluções com o tempo, devido às exigências cada vez mais rígidas do mercado. A ideia é focalizar toda a atividade produtiva. O objetivo deste trabalho é identificar e analisar as causas dos problemas do processo de produção de hastes flexíveis, com pontas de algodão, em uma indústria de higienização pessoal, localizada no estado de Santa Catarina. Para tanto, a utilização das ferramentas da qualidade revelou-se fundamental. A realização do ciclo PDCA, por meio de um brainstorming, construção do diagrama de causa e efeito, idealização do planejamento organizado segundo a ferramenta 5W1H, utilização das folhas de verificação e construção de gráficos, foram utilizados como fonte de orientação para a solução de problemas. 2. Gerenciamento da produçãoAdministração da produção e operações são termos usados para compreender a maneira pela qual as empresas produzem bens e serviços. Slack, Chambers e Johnston (2002) apresentam um modelo de transformação, usado para qualquer atividade de produção, com recursos de entrada (input), que passam por um processo de transformação e tem-se saídas de produtos ou serviços (outputs) para consumidores. Entre os outputs do processo de transformação está a qualidade, como resultado da própria operação ou produção, que é julgada subjetivamente pelos consumidores pelo que lhe é oferecido, o produto. Entretanto, a operação ou produção, que não é vista pelos consumidores, mas percebida através do produto, é passível de interferência da qualidade sobre de seus agentes, tais como mão-de-obra, métodos, meio ambiente, máquinas, matéria-prima, máquinas e manutenção. A administração da produção considera qualidade, segundo uma visão expandida, importante em todas as áreas funcionais de uma organização. Esse conceito descreve a gestão da qualidade total, criada na década de 50. A qualidade deixou de ser um conjunto de características do produto e responsabilidade apenas de departamento específico para abranger todos os aspectos de produção. Nesse contexto, a qualidade tornou-se um dos objetivos da produção a ser perseguido. Fazer certo as coisas e satisfazer os consumidores fornecendo bens e serviços adequados ao seu propósito proporcionam uma vantagem competitiva de qualidade à empresa. Gerenciar a qualidade em uma organização indica caminhos para melhorias constantes e progressivas nas áreas ligadas à produção e, também, ao seu desempenho mais amplo. A participação de todos os envolvidos, desde administradores, gerentes, até operários, clientes e fornecedores, é fundamental para que se efetive a melhoria contínua do processo de concepção e fabricação do produto. Segundo Slack, Chambers e Johnston (2002), a gestão da qualidade é subdividida em: planejamento, controle, garantia e melhoria da qualidade. A melhoria é um assunto constante nas empresas tendo em vista a natureza dinâmica e cada vez mais complexa dos requisitos de qualidade a serem satisfeitos. A melhoria da qualidade é um processo contínuo que permite as organizações encontrar maneiras possíveis para o aprimoramento das atividades e dos produtos, garantindo competitividade no mercado. Pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas para a análise e melhoria dos processos existentes, a fim de aumentar a eficácia e a eficiência deles, proporcionando competitividade aos processos e à empresa. A Gestão da Qualidade, para conseguir alcançar os resultados desejados, utiliza-se de diversas ferramentas da qualidade. As ferramentas da qualidade tornam possível dispor-se de informações reais de forma sistemática. São recursos aplicados para medir, auxiliar na análise e subsidiar a tomada de decisões no gerenciamento da qualidade. (PEINADO e GRAEML, 2007) Há um grande número de ferramentas da qualidade, dentre as quais as mais conhecidas são: folhas de verificação, fluxogramas ou diagramas de processo, gráficos de controle estatístico de processo, diagrama de Pareto, histogramas, diagramas de causa e efeito, diagramas de dispersão ou correlação Ainda há ferramentas complementares: Estratificação; Brainstorming; PDCA; Método 5W1H; Gráficos demonstrativos. As ferramentas da qualidade podem ser usadas isoladamente, mas melhores resultados são alcançados quando se trata de forma sistematizada à solução de problemas. Entretanto, o uso das ferramentas associadas ao trabalho em equipe é essencial para a consequente busca de melhoria da qualidade. Segundo Corrêa e Corrêa (2007, p. 212) "Ferramentas apoiam e auxiliam pessoas na tomada de decisões que resolverão problemas ou melhorarão situações." 3. Metodologia da pesquisaPara a classificação da pesquisa, toma-se como base a taxionomia apresentada por Vergara (2009), que a qualifica em relação a dois aspectos: quanto aos fins e quanto aos meios de investigação. De abordagem qualitativa, esta pesquisa pode ser classificada quanto aos fins como descritiva. Quanto aos meios de investigação classifica-se como documental e estudo de caso, pois para entender o fenômeno na realidade organizacional foi necessário analisar como as ferramentas da qualidade podem ser aplicadas. A empresa de higienização pessoal foi escolhida por acessibilidade de um dos pesquisadores. A primeira fase da pesquisa de campo iniciou-se com um brainstorming para coletar ideias dos possíveis problemas que envolvem a produção e a qualidade do setor de produção de hastes flexíveis com pontas de algodão. Participaram da atividade o gerente Industrial, o líder do setor de hastes flexíveis o gerente de manutenção, o estagiário na função de supervisor de produção e a estagiária na função de assistente da qualidade. O problema maior da produção escolhido para ser estudado foi "Aumentar o volume de produção e a qualidade do setor de hastes flexíveis". Acreditava-se que ações direcionadas as causas teriam forte influência sobre o processo e a qualidade do produto. As causas foram mencionadas de forma aleatória pelos participantes e anotadas em um quadro. Na sequência, as ideias foram separadas segundo o método de categoria 6M e selecionadas para que não houvessem ideias repetidas ou irrelevantes. Essa etapa foi realizada em consenso por todos os participantes. O Quadro 2 apresenta as causas apontadas. Quadro 2: Causas apontadas para aumento da produção e melhoria da qualidade do setor de hastes
Fonte: Dados da pesquisa. Outra forma de coleta de dados foram as inspeções do processo e do produto, com a utilização de folhas de verificação. As folhas de verificação proporcionaram a identificação das não conformidades e forneceram subsídios para o levantamento quantitativo dos dados. As possíveis causas levantadas pelo grupo forneceram informações que permitiram a construção de um diagrama de causa e efeito, que por sua vez, foi utilizado como fonte de orientação para a criação de um planejamento, que visa a solução para o problema. A partir desse planejamento, deu-se andamento às atividades. Porém, nem todas serão expostas por não serem de acesso e de competência aos pesquisadores. Entretanto, serão fornecidos os seus status. Por fim, para comprovar a eficácia e a eficiência do planejamento utilizaram-se os dados provenientes das folhas de verificação de três meses. 4. Apresentação dos resultadosOs dados coletados possibilitaram a construção de um diagrama de causa e efeito, que por sua vez, foi utilizado como ferramenta facilitadora na apresentação da relação existente entre o efeito e as causas que o afetam, de forma sumária. Figura 1 : Diagrama de causa e efeito Fonte: Dados da pesquisa O levantamento das causas forneceu subsídios para um planejamento visando resolver o problema de aumento do volume de produção e qualidade do setor de hastes flexíveis. O planejamento idealizado a partir das causas apontadas pelo diagrama de causa e efeito foi idealizado por meio da matriz 5WH1. Para tanto organizou-se a representação dos status das atividades, da seguinte forma: EI - "Em implantação", C - "Concluído" e NC - "Não concluído". As atividades receberam, inicialmente, a codificação EI em seus status, sendo alterados à medida que as atividades foram sendo cumpridas ou fosse alcançada a data limite programada. O planejamento das atividades visavam melhorias no que se refere a mão de obra, máquina, matéria prima, método de trabalho, medida e meio ambiente. O Quadro 3 apresenta, um exemplo de como foi organizada a matriz 5W1H para as causas apontadas e descreve o planejamento das atividades. Quadro 3: Mão de obra
Fonte: Dados da pesquisa A partir da matriz 5W1H foram planejadas as ações que seriam necessárias para resolução dos problemas. Os dados coletados nas folhas de verificação foram computados, estratificados para possibilitar a interpretação da quantidade total de não conformidades encontradas. Estes dados receberam tratamento estatístico para facilitar a análise da sua evolução e possibilitaram a construção de tabelas de frequência, absolutas (fa) e relativas (fr). Salienta-se que não foram coletados dados referentes às atividades não concluídas. A tabela 1 relaciona as inspeções realizadas durante o processo. Tabela 1: Inspeções no processo
Fonte: Dados da pesquisa A maior não conformidade encontrada nos meses foi "Haste faltando na esteira", porem pode-se observar redução dos seus valores. Constatou-se diminuição de 150 não conformidades ocorridas no mês de setembro para 129 do mês de agosto, correspondendo a 14% de redução. Comparando-se os meses de setembro e outubro, observou-se diminuição de 27 não conformidades, correspondendo a uma redução de 20,9%. Isso se deve ao fato da implantação dos processos de melhoria contínua na empresa 4.1. Indicadores da qualidadeForam levantadas as quantidades de inspeções realizadas em cada mês e relacionadas às quantidades de não conformidades extraídas das folhas de verificação. Essas relações permitiram a criação de indicadores da qualidade para não conformidades do processo, IQP, do produto qualitativo, IQL, e do produto quantitativo, IQT. Esses indicadores foram calculados pela equação: A Tabela 2 apresenta os dados da quantidade de inspeções e de não conformidades e o IQP. Tabela 2: Indicador de Qualidade para não conformidades do Processo (IQP)
Fonte: Dados da pesquisa. Com os dados da Tabela 2 pode-se construir o Gráfico da trajetória do IQP no tempo de estudo, conforme Figura 2 Figura 2 : Gráfico da trajetória do IQP no tempo Fonte: Dados da pesquisa A Figura 2 mostra que houve redução do valor do IQP de 74,3% em agosto para 60,8% em setembro e 36,3% em outubro. A Tabela 3 relaciona os dados da quantidade de inspeções e de não conformidades e o IQL. Tabela 3: Indicador de qualidade para não conformidades do produto qualitativo (IQL)
Fonte: Dados da pesquisa. Com os dados da Tabela 3 pode-se construir o Gráfico da trajetória do IQL no tempo de estudo, Figura 3. Figura 3: Gráfico da trajetória do IQL no tempo Fonte: Dados da pesquisa Verifica-se na Figura 3, redução do valor do IQL de 43,3% em agosto para 16,0% em setembro e 12,1% em outubro. A Tabela 4 apresenta os dados da quantidade de inspeções e de não conformidades e o IQT. Tabela 4: indicador de qualidade para não conformidades do produto quantitativo (IQT)
Fonte: Dados da pesquisa. Os dados da Tabela 4 permitiram a construção do gráfico da trajetória do IQT no tempo de estudo, mostrado na Figura 4. Figura 4 : Gráfico da trajetória do IQT no tempo Fonte: Dados da pesquisa A Figura 4 mostra redução do valor do IQT de 135,1% em agosto para 72,3% em setembro e 34,5% em outubro. Os valores representam reduções de 62,8 pontos de agosto para setembro e 37,8 pontos do mês de setembro para o mês de outubro. Analisando-se as tabelas 2, 3 e 4, pôde-se constatar, que apesar de ter havido aumento da quantidade de inspeções houve redução nos valores dos indicadores, revelando eficiência e eficácia do planejamento. Outro indicador criado foi o de qualidade da produção, IQPR. Esse indicador provém da somatória, estratificada por mês, das não conformidades levantados pelas folhas de verificação do processo, do produto qualitativo e quantitativo, relacionada com os valores mensais de produção fornecidos pela empresa. O indicador de qualidade da produção foi calculado segundo a equação: Conforme a equação, quanto menor a quantidade de não conformidades, menor o seu resultado. Assim, quanto menor o valor do indicador, quando comparado entre os resultados dos meses calculados, melhor o seu aproveitamento. A Tabela 5 apresenta os dados da produção, os valores das não conformidades e o IQPR. Tabela 5: indicador de qualidade da produção
Fonte: Dados da pesquisa. Conforme Tabela 5 houve redução no volume de produção em setembro, comparado ao mês de agosto. Essa redução foi devido a ocorrência do treinamento dos técnicos em manutenção que promoveu um número significativo de paradas das máquinas, impactando no volume de produção. Os tempos de paradas das máquinas não foram levantados por não ser escopo deste trabalho. De outra forma, observa-se que o volume de produção do mês de outubro foi o maior apresentado nos meses de estudo. Esse fato é devido às atividades propostas pelo planejamento estarem, em sua maioria, concluídas. Apesar de ter havido variação nos volumes de produção, observa-se que as quantidades de não conformidades diminuíram, em valores absolutos e proporcionais. Os dados da Tabela 5 possibilitaram a construção do Gráfico da trajetória do IQPR no tempo de estudo, Figura 5. Figura 5: Gráfico da trajetória do IQPR no tempo Fonte: Dados da pesquisa A Figura 5 mostra redução do valor do IQPR de 0,05% em agosto para 0,04% em setembro e 0,02% em outubro. Os valores representam reduções de 0,01 pontos de agosto para setembro e 0,02 pontos do mês de setembro para o mês de outubro. Foram computados os dados provenientes das inspeções do processo para a construção de tabelas, em planilha eletrônica. Para cada uma das cinco máquinas foi construída uma tabela separada, seguindo a mesma metodologia da Tabela 6, que apresenta os dados referentes à máquina 1. Tabela 6: Inspeções no processo para a máquina 1
Fonte: Dados da pesquisa A Tabela 6 forneceu dados para a construção dos gráficos de Pareto apresentado na Figura 6. Este procedimento foi adotado para se identificar os problemas ocorridos nas demais maquinas da empresa. Figura 6: Grafico de Pareto para a máquina 1 Fonte: Dados da pesquisa A não conformidade haste faltando na esteira foi identificada com a maior frequência para todas as máquinas. Sugere-se a implantação de um novo ciclo PDCA, com auxílio das ferramentas da qualidade, focalizado para a solução desta não conformidade, devido a extensão do problema abranger todas as máquinas. 5. Considerações finaisPara responder ao objetivo foi necessário aplicra as ferramentas da qualidade em uma organização do setor de higiene pessoal e, desta forma apresentar a utilização das ferramentas como auxiliadoras para a identificação das principais não conformidades e para a idealização de um planejamento visando melhorias do processo de produção do setor de hastes flexíveis com pontas de algodão foi necessário um estudo exploratório, descritivo e estudo do caso. Como base nas aplicações e análises realisadas pode-se considerar que:
Por fim, observou-se que a sistematização do planejamento pode impactar no aumento do desempenho da qualidade, comprovado pela trajetória no tempo de estudo por meio dos indicadores criados. O planejamento, por sua vez, demonstrou que a integração de diversas pessoas, de variadas áreas, comprometidas na busca de um objetivo comum, conduz a empresa à competitividade. ReferênciasCARVALHO, Marly Monteiro de et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 355 p. CASSIOLATO, J. E. A economia do conhecimento e as novas políticas industriais e tecnológicas. In: LASTRES, Helena; ALBAGLI, S. (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p.164-190. (Cap. 7). CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. . Administração da produção para a vantagem competitiva. 10. ed Porto Alegre: Bookman, 2006. 724 p. CORRÊA, Henrique L; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção e Operações: Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. 2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. 3.ed São Paulo: Bookman, 2001. 598 p. FREIRE, P.S. Engenharia da integração em fusões e aquisições: princípios e práticas para diminuir a incerteza da fase de integração. Curitiba: Editora CRV, 2013. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. HAMEL, G; PRAHALAD C.K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Ed. Campus.1995. OAKLAND, John. Gerenciamento da qualidade total : TQM o caminho para aperfeiçoar o desempenho. São Paulo: Ed. Nobel, 1994. 459 p. OLIVEIRA, Otávio J. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2004. 243 p. PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed São Paulo: Atlas, 2004. 339 p. ______. Qualidade Total na prática: implantação e avaliação de sistemas de qualidade total. São Paulo: Atlas, 1994. PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Paraná: UnicenP, 2007. 750 p. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p. |
1 Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Mestranda – PPGCEM, roseengmat@hotmail.com |