Espacios. Vol. 34 (12) 2013. Pág. 16 |
A pesquisa qualitativa na educação matemática: Um diálogo auxiliando a formação do professor/pesquisadorQualitative research in mathematics education: A dialogue assisting teacher education / researchAna Cristina SCHIRLO 1 y Sani de Carvalho Rutz DA SILVA 2 Recibido: 15-10-2013 - Aprobado: 05-12-2013 |
Contenido |
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RESUMO: |
ABSTRACT: |
IntroduçãoNos últimos anos, pesquisas científicas vêm se dedicando a temas que versam sobre o desenvolvimento científico e tecnológico. Logo, não é necessário muito esforço para perceber que esse desenvolvimento vem desencadeando mudanças em todas as áreas do conhecimento humano, inclusive na área da educação escolar. Nesse sentido, entende-se que a função social da escola/educação é com a transmissão do saber científico que foi construído e acumulado ao longo dos séculos pela humanidade. Porém, paralelo a essa formação em conceitos e teorias, a prática educativa, hoje, deve contemplar além da dimensão intelectual do ser humano, a dimensão social, afetiva e relacional. Faria (2006) afirma que, em uma sociedade dominada pela ciência e pela técnica se faz necessário uma humanização da tecnologia, ou seja, a educação deve ser pautada em valores éticos, em relações responsáveis e fraternas, valorizando a pessoa humana. Diante desse contexto, a educação está assumindo novas funções e está redefinindo suas finalidades e objetivos de ensino. Para tanto, buscam-se estratégias para a realização do processo ensino e aprendizagem que proporcionem o encontro da educação com as necessidades da sociedade atual. Partindo dessa perspectiva, há uma preocupação em relação à formação de professores, pois o desenvolvimento da capacidade profissional que assegura as condições necessárias para exercer o magistério, está vinculado aos saberes envolvido nessa formação. Visto que, esses profissionais da educação devem estar aptos para atuarem na realidade escolar do século XXI. Nesse sentido, será que ser professor nos dias atuais é diferente que em outras décadas? Acredita-se que dentro da atual cultura educacional é. Segundo várias concepções que não se pretende aprofundar no momento, o professor ainda há poucos anos poderia ser definido como o profissional que ensina, ministra, relaciona ou instrumentaliza os estudantes para as aulas ou cursos em todos os níveis educacionais. No entanto, Nóvoa (1992) afirma que os professores não articulam apenas com alguns saberes, como era no passado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social. Assim, o professor não é mais, ou não deve ser apenas, um mero transmissor de conhecimento, no entanto também não é apenas uma pessoa que trabalha no interior de uma sala de aula. Mas, ele é um organizador de aprendizagens, muitas vezes de aprendizagens via os novos meios informáticos, por via dessas novas realidades virtuais. Ou seja, para ser professor não basta deter o conhecimento para o saber transmitir a alguém, é preciso compreender o conhecimento, ser capaz de reorganizá-lo, ser capaz de reelaborá-lo e de transpô-lo em situação didática em sala de aula. Nessa linha de pensamento, a pesquisa é um elemento primordial na atividade do professor e para o pleno exercício desta atividade, o professor deve ser um pesquisador/reflexivo. Segundo Lima (2007, p. 15), “reflexão sobre a prática é de fundamental importância, independente se formado ou estimulado a tal atitude, pois é daí que o professor poderá avaliar-se e terá a condição de modificar suas ações, podendo assim fazer jus a grande responsabilidade que lhe foi atribuída”. Assim, é pertinente que na atualidade o professor seja também um pesquisador. Para Garcia (2007), professor pesquisador seria aquele professor que parte de questões relativas à sua prática com o objetivo de aprimorá-la, buscando reunir informações sobre um determinado problema ou assunto e analisá-las, utilizando para isso um método científico com o objetivo de aumentar o conhecimento de determinado assunto, descobrindo algo novo ou refutando conjecturas anteriores. Nessa perspectiva, o professor em parceria com seus estudantes pode criar um espaço altamente produtivo, elaborando projetos e pesquisas, abordando questões pertinentes ao contexto da turma, investigando com os estudantes temas de interesse, levantando problemas e questionamentos a serem resolvidos. Visto que, este tipo trabalho instiga a curiosidade e o interesse do aluno, a partir do momento, que o estudante encontra sentido no processo educativo, ele passa a interagir e participar efetivamente das aulas. Com esses entendimentos, procurou-se angariar informações sobre o entendimento dos professores, em especial, de Matemática da rede estadual de ensino a cerca de serem professores/pesquisadores. Os dados revelaram que os mesmos não se veem como professores e pesquisadores, mas somente como professores, pois afirmam que em sua formação há uma lacuna sobre conhecimentos de procedimentos metodológicos para a realização de pesquisas, pois nos cursos de Licenciatura a metodologia privilegiada é a do ensino/aprendizagem e não se desenvolvem pesquisas científicas e não se trabalha com as diferentes abordagens metodológicas necessárias ao desenvolvimento de pesquisas, ficando estas apenas para serem desenvolvidas nos cursos de Bacharelados. Assim, visando suprir parte dessa lacuna, o presente artigo traz algumas considerações relevantes para subsidiar a realização de uma pesquisa de abordagem qualitativa em Educação Matemática.
Pesquisa Qualitativa em Educação MatemáticaÉ de amplo conhecimento que na área do saber matemático, educadores e pesquisadores se reúnem em eventos científicos, para discutirem diversos temas relevantes para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática. E, atualmente o termo pesquisa no cotidiano escolar, mais propriamente dito, em sala de aula, se apresenta, na maioria das vezes, distorcido do seu real significado. Para D’Ambrósio (2006, p. 94)
Cabe aqui, usar as palavras de Lüdke e André (2005) para esclarecer como se processa o ato de realizar uma pesquisa
Bicudo (2006, p. 101) afirma que “no senso comum, o qualitativo é entendido como o oposto ao quantitativo. Um falando de qualidade e tendo a ver com o subjetivo, com o sentimento, com opiniões acerca das coisas do mundo. O outro, quantificando aspectos objetivos sobre essas mesmas coisas”. Nesse caso, é necessário ir além do senso comum, sendo preciso recorrer a uma esfera acadêmica para situar o que é uma pesquisa qualitativa. Corroborando com esse pensamento, Strauss (2008, p. 23) ratifica que
O uso da abordagem qualitativa vem conquistando a confiança dos pesquisadores das diferentes áreas de estudo. Inclusive dos da área de exatas, que até bem pouco tempo atrás, valorizavam apenas a abordagem quantitativa. Conforme D’Ambrósio (2006, p. 14), “a investigação em Educação Matemática procurava se tornar sistemática e rigorosa e via o tratamento estatístico como capaz de conduzir o rigor desejado [...] só era considerada boa pesquisa aquela que tivesse um tratamento estatístico rigoroso”. A pesquisa qualitativa passa a ser entendida como uma forma para se compreender melhor os significados e marcos situacionais que os pesquisadores tanto buscam entender. Diante disso, Bicudo (2006, p. 106), afirma que
A pesquisa qualitativa tem caráter exploratório, o qual estimula o pensamento dos informantes, para que estes pensem livremente a respeito do que estão respondendo. Daí, o seu caráter instigador, questionador, inquiridor e transformador. Strauss (2008) enfatiza que esse processo exige do pesquisador um ir e vir na busca dos dados.
Assim, em uma pesquisa qualitativa, emergem aspectos subjetivos, que levam a pensamentos não explícitos, mas que estão implícitos nas informações obtidas. Seu uso é recomendado quando se procura percepções naturais e entendimentos espontâneos sobre a questão que está sendo interrogada. Essa técnica de abordagem qualitativa, até uma década atrás, como lembra D’Ambrósio (2006), era rejeitada nos principais meios de publicações. No entanto, o JRME 3, que se recusava a publicar artigos baseados em pesquisa qualitativa, hoje, aceita e estimula esse tipo de pesquisa. Conforme Araújo e Borba (2006), a cada dia, a pesquisa qualitativa ganha novos adeptos, mas é importante que esses conheçam as particularidades dessa abordagem metodológica em uma pesquisa em Educação (Matemática), a metodologia [...] deve ser coerente com as visões de Educação e de conhecimento sustentadas pelo pesquisador, o que inclui suas concepções de Matemática e de Educação Matemática. [...] o que o pesquisador acredita ser a Matemática e a Educação Matemática e seu entendimento de conhecimento e de como ele é produzido (ou transmitido, ou descoberto) são fundamentos que influenciam diretamente os resultados da pesquisa. (Araújo; Borba, p.45). O pesquisador qualitativo olha e trata os dados colhidos procurando ouvir o que as pessoas têm a dizer a respeito do assunto tratado. A pesquisa qualitativa procura fazer sentido dos discursos e narrativas silenciadas na pesquisa quantitativa. Essa definição conduz à percepção do caráter social da mesma que vem ganhando terreno nas pesquisas educacionais, principalmente, nas pesquisas em Educação Matemática. Conforme Araújo e Borba (2006), quando um professor se dispõe a realizar uma pesquisa na área de Educação Matemática é porque ele já vem observando e problematizando sua própria prática docente. Nesse caso, a metodologia da pesquisa é muito importante e deve ser considerada como um norte a ser seguido. O caráter humano da pesquisa será o equilíbrio para chegar ao destino que é a conclusão do trabalho. É preciso deixar claro que um pesquisador não é um ser que possui superpoderes; nem um superdotado, é apenas um ser que apresenta habilidades e vai ao encontro de conhecimentos específicos. Lüdke e André (2005, p. 3) afirmam que “o pesquisador, como membro de um determinado tempo e de uma específica sociedade, irá refletir em seu trabalho de pesquisa os valores, os princípios considerados importantes naquela sociedade, naquela época”. O pesquisador tem a função de servir como um mediador inteligente e ativo dos conhecimentos adquiridos em seu trabalho. O pesquisador, conforme Strauss (2008) acaba por desenvolver determinadas características, como por exemplo: a) capacidade de retroceder e analisar criticamente as situações; b) capacidade de pensar abstratamente; c) capacidade de ser flexível e aberto a críticas construtivas; d) sensibilidade às palavras e às ações dos informantes e, e) um sentido de absorção e devoção ao processo de trabalho. Ainda, sob o ponto de vista de Strauss (2008, p. 18), “os pesquisadores que usam essa metodologia tendem a ser flexíveis”. É uma tendência que está sendo muito discutida em seminários e em projetos de pesquisa. Em uma pesquisa qualitativa o número de informantes não é definido inicialmente, pois isso dependerá da qualidade e do grau de profundidade das respostas obtidas. Há a necessidade de que as informações venham suprir todas as lacunas apresentadas na pesquisa, e se, necessário, novas informações deverão ser buscadas. Bogdan e Biklen (1991, p. 11-12) discutem o uso da Pesquisa Qualitativa em Educação mostrando que “nesses estudos há sempre uma tentativa de capturar a maneira como os informantes encaram as questões que estão sendo focalizadas. Considerando os diferentes pontos de vista desses, os estudos qualitativos permitem iluminar o dinamismo interno das situações, geralmente inacessível ao observador externo”. À medida que os dados vão sendo organizadas, as unidades de análises vão emergindo e a pesquisa vai adquirindo consistência tornando-se viável a análise dos mesmos para se chegar a um resultado. De acordo com Araújo e Borba (2006) o processo de construção da pergunta diretriz perpassa pelo longo caminho que o pesquisador precisa percorrer. Esse caminho é, quase sempre, cheio de idas e vindas, mudanças de rumo e retrocessos, até que, haja o amadurecimento necessário para se definir a pergunta que irá direcionar a pesquisa. O grande problema encontrado nas pesquisas é que, muitas vezes, elas não descrevem o caminho percorrido pelo autor durante o seu desenvolvimento e não percebem que a pergunta é a síntese desse caminho e que todo o processo de construção da pergunta faz parte da própria pergunta, pois ao se fazer uma pesquisa é a elaboração da pergunta instigante e pertinente ao objeto de estudo. Essa pergunta irá determinar o melhor método de pesquisa a ser adotado para respondê-la e o pesquisador deve ser fiel a ela. Outro aspecto relevante da pergunta, é que uma pesquisa abrange um grande leque de informações, e estas precisam ser delimitadas para que haja sucesso na conclusão do trabalho. Ao se formular uma pergunta diretriz em uma pesquisa qualitativa é necessário fazê-la com características próprias para garantir a sua flexibilidade. Esse tipo de pesquisa sugere a suposição do que se está pesquisando. Araújo e Borba (2006, p. 42-43),
Traz-se aqui, perguntas realizadas em uma pesquisa qualitativa em Educação Matemática, mais especificamente, sobre Modelagem Matemática: “Qual o impacto das calculadoras gráficas na sala de aula? Que matemática os alunos aprendem quando fazem modelagem matemática? Como eles usam a calculadora gráfica nas suas modelagens?” (Araújo; Borba, 2006, p.32-33). Os autores apresentaram os resultados parciais dessa pesquisa, na qual estudaram os efeitos de dois enfoques pedagógicos, sendo: Modelagem e experimental-com-calculadora. Para eles, a Modelagem é vista como “o esforço de descrever matematicamente um fenômeno que é escolhido pelos alunos com o auxílio do professor” e, experimental-com-calculadora, incentiva os alunos a realizarem experimentações matemáticas, envolvendo os conteúdos funções, derivadas e integrais, com o uso da calculadora. Assim, ao se formular uma pergunta diretriz em uma pesquisa qualitativa é necessário fazê-la com características próprias para garantir a sua flexibilidade. Esse tipo de pesquisa sugere a suposição do que se está pesquisando. Pesquisa Qualitativa e seus ComponentesNo dizer de Strauss (2008), há três componentes fundamentais na pesquisa qualitativa, são eles: a) os dados, colhidos por meio de várias fontes; b) os procedimentos usados para interpretar e organizar os dados e; c) os relatórios – escritos e verbais. Segue-se uma explanação desses três componentes, os quais são considerados ferramentas importantes para a realização da pesquisa qualitativa.
Os dados são os subsídios que o pesquisador vai angariar para entender, desenvolver e concluir sua pesquisa. Cada pesquisador vai selecionar as informações que lhe sejam pertinentes para tornar sua pesquisa fidedigna. Strauss (2008, p. 25) afirma que as pesquisas qualitativas “por serem baseadas em dados, tendem a oferecer mais discernimento, melhorar o entendimento e fornecer um guia importante para ação”. Os pesquisadores reúnem dados por meio de entrevistas e observações. Esses dados são codificados de uma forma que permitam que sejam quantificados e analisados. O ato de elaborar uma entrevista ou um questionário sempre causa desafios e interrogações para o pesquisador na fase de sua elaboração. É necessário definir bem o objeto da pesquisa e elaborar com clareza as questões que serão respondidas pelos informantes; é preciso usar de critérios ao estabelecer as formas usadas para colher os dados, pois isso pode interferir na confiabilidade da conclusão da pesquisa. Strauss (2008, p. 198) enfatiza que
A entrevista é um meio para colher informações. É importante que elas sejam gravadas em vídeo ou áudio para a posteriori serem analisadas. Já os questionários são instrumentos estruturados que apresentam dados generalizados e projetados especificamente para cada pesquisa. Eles fornecem dados objetivos e concretos, o que tornam a interpretação menos suscetível a erros ou a interpretações distorcidas. O pesquisador ao fazer observações relevantes para a sua pesquisa precisa ter um planejamento extremamente firme para não deixar que o seu “eu” influencie na pesquisa e comprometa os resultados. Lüdke e André (2005) orientam que é importante planejar a observação e determinar com antecedência “o quê” e “o como” observar. A delimitação do objeto de estudo ajudará a evidenciar quais aspectos do problema serão cobertos pela observação e qual a melhor forma de captá-los. A observação direciona o pesquisador a aprender sobre a realidade dos fatos pesquisados, pois permite um contato direto com o pesquisado e o ambiente em que ele está inserido, além de permitir que tudo e todos participem da pesquisa. Lüdeke e André (2005) reafirmam que é interessante que o observador indique o dia, a hora, o local da observação e o seu período de duração. De acordo com Lüdke e André (2005, p. 39) os documentos constituem uma fonte para fundamentar as afirmações e as declarações do pesquisador. Eles representam uma fonte “natural” de informação, uma vez que, surgem num determinado contexto e fornecem informações sobre esse mesmo contexto. Seu uso requer apenas investimento de tempo e atenção por parte do pesquisador para selecionar e analisar os mais relevantes. São usados para completar informações quando se deseja obter um melhor desenvolvimento do estudo realizado. A análise de documentos é de grande valia nas pesquisas de abordagem qualitativas.
O processo qualitativo de uma pesquisa acaba por fornecer uma quantidade significativa de dados, os quais precisam ser organizados obedecendo a critérios flexíveis e pré-estabelecidos de acordo com o objetivo da pesquisa. No pensar de Lüdke e André (2005, p. 45)
É necessário o estabelecimento de critérios para colher, transcrever e interpretar os dados coletados. Dessa forma, os dados devem ser organizados, classificados e interpretados à luz da teoria escolhida proporcionando o cruzamento das informações na pesquisa.
Após a pesquisa de campo concluída e os dados analisados, passa-se à redação acadêmica da mesma. Sendo essa redação um ato necessário para que os resultados sejam divulgados. Strauss (2008, p. 250) alerta que “fazer apresentações orais e publicar relatórios escritos sobre os resultados de pesquisa são um desafio para o pesquisador”. Sendo assim, o pesquisador ao concluir sua pesquisa deve estar ciente da necessidade de tornar público suas conclusões, pois estas podem vir a auxiliar outros pesquisadores interessados no assunto. Algumas ConsideraçõesProcurou-se tecer algumas considerações teóricas sobre a abordagem da pesquisa qualitativa as quais valem para qualquer área científica, inclusive para a Matemática. Ressalta-se que o olhar do pesquisador faz a articulação entre a teoria e os dados angariados. Esses dados são confrontados com a teoria que embasou e promoveu a articulação entre o objeto que foi estudado na pesquisa. Assim, em uma pesquisa que envolve a Educação Matemática ou outra área, precisa fazer uso de uma metodologia que oriente o desenrolar, de forma coerente dos dados. Pois, estes devem ser considerados fatores que influenciam na conclusão do trabalho. Visto que os pesquisadores estão em busca de informações para sanar as diversas dúvidas metodológicas que envolvem suas pesquisas, sugere-se, aqui, pensar na implantação de cursos e palestras. Estes são bem vindos e orientam pesquisadores que estão iniciando sua caminhada científica. Este trabalho evidenciou que a pesquisa qualitativa tem conquistado um espaço maior entre os pesquisadores, inclusive, em Educação Matemática. ReferênciasBicudo, M. A. V. (2006). Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Qualitativa segundo a abordagem fenomenológica. In: BORBA, M. de C. Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica. Araújo, J. L.; Borba, M. C. (2006). Construindo pesquisas coletivamente em Educação Matemática. In: BORBA, M. de C. Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica. Borba, M. de C. (2006). Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica. D’Ambrósio. U. In: BORBA, M. de C. (2006). Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica. Lüdke, M.; André, M. E. D. A. (2005). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU. Strauss, A. (2008). Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. Porto Alegre: Artmed. Bogdan, R.; Biklen, S. K. (1991). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. |
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