Espacios. Vol. 34 (7) 2013. Pág. 12 |
Produtos, Serviços e Sistemas (PSS): investigando os fatores críticos de sucesso e oportunidades de pesquisasProducts, Services and Systems (PSS): investigating the critical success factors and opportunities for researchElenise ROCHA 1, Paula Georg DORNELLES 2, Diego Augusto de Jesus PACHECO 3 y Daniel FONSECA DA LUZ 4 Recibido: 22-04-2013 - Aprobado: 13-06-2013 |
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RESUMO: |
ABSTRACT: |
1.IntroduçãoEm decorrência da transformação no mundo dos negócios e na sociedade como um todo, o desenvolvimento econômico dos últimos anos proporcionou um aumento da importância do setor de serviços, que gerou uma mudança de comportamento e a conscientização da relevância do ato de servir (ZEITHAML; BITNER, 2003). A chamada “Era Industrial”, que dominou mais de 150 anos a sociedade atravessa uma transição da produção em massa rumo à produção flexível. As empresas que atuaram na era industrial e que até então buscavam vantagens competitivas através da eficiência da produção em massa, descobrem agora que, operando com este modelo orientado para os serviços, vislumbram um crescimento da produção e desenvolvem novos fatores competitivos, como: a capacidade de inovação contínua, design, qualidade e personalização de mercadorias, ao invés da apenas produzir grandes volumes de produtos padronizados (TUKKER, 2003). Empresas que trabalham num mercado de alta segmentação, onde a inovação, a rapidez e a qualidade são primordiais, devem estar com objetivos bem definidos para que possam ser sistematicamente atingidos. Processos e negócios devem estar integrados, utilizando funções tradicionais de fabricação de produtos, agregando os benefícios da implementação de serviços e sistemas funcionais que garantem agilidade, eficiência e qualidade na integração dos processos e convertem seus ativos intangíveis em seu principal potencial competitivo. Além disso, mercados altamente dinâmicos representam um desafio adicional para se gerar vantagens competitivas sustentáveis em condições de mudanças constantes. Neste âmbito o foco no fornecimento de produtos não é suficiente para criar uma base econômica viável para o sucesso da empresa, afirma Prahalad e Ramaswamy (2003). Este significativo esforço deve dedicar ações que impulsionem e realimentem esse processo de integração entre produtos e serviços para gerar uma vantagem competitiva sustentável (MANZINI; VEZZOLI, 2003). Vários autores têm proposto destaque ao tema que chamamos de PSS (Product Service Sistem) conhecido como Produto-Serviço, Sistema. Discutem que através da utilização de serviços e não produtos, estamos construindo uma estratégia para a desmaterialização, sendo uma possível resposta ao desafio da sustentabilidade. O desenvolvimento de pesquisas sobre esse tema nos últimos anos proporcionou um aumento da análise dos benefícios e das barreiras para a implementação do PSS nas organizações. A economia de serviços apresenta historicamente um crescimento no seu setor. Hoje, serviços são empregados nas indústrias, nas comunicações, no transporte, na saúde, na educação, na redistribuição de produtos, nos serviços financeiros, etc. Ou seja, o setor de serviços já representa uma parcela maior dos lucros que as operações de fabricação de alguns produtos em indústrias. Exemplos destacados na literatura são: Hewlett Packard (BROWN, 2000), General Electric (MATHIEU, 2001), Siemens (DAVIS; HEINEKE, 2005), Shell, British Petroleum e Rolls-Royce (NEELY, 2007). Nesse sentido, o objetivo deste artigo é contribuir, apresentado os fatores críticos de sucesso para implantar o PSS, estimulando o debate sobre a suficiência dos esforços existentes no meio acadêmico e empresarial. O estudo limita-se ao desenvolvimento de uma pesquisa que abordará: origem do PSS, principais definições dos autores, tipos de PSS e suas características, novas classificações do PSS na literatura, benefícios e vetores impulsionadores do PSS e por último barreiras para a implementação e realimentação. 2. Definição de PSS e tipologiasO conceito de Sistema Produto-Serviço - PSS - originou se no Norte da Europa (mais especificamente na Escandinávia e Holanda) durante os anos 90, com contribuições vindas, principalmente, de acadêmicos das áreas ambiental e social (BAINES et al., 2007). O movimento que originou o PSS derivou da experiência das indústrias de manufatura que tradicionalmente vinham adotando práticas comuns orientadas ao produto. No entanto perceberam que para lidar com as forças de mercado, em detrimentos das mudanças, adotar e reconhecer que os serviços em combinação com produtos proporcionariam lucros maiores do que somente o produto, lhes trouxe oportunidade de sobrevivência e em muitos casos, de diferenciação no mercado, afirma (TUKKER, 2003). A comoditização de produtos oportunizou para estas empresas enxergarem a prestação de serviços como um novo caminho para os lucros e para seu crescimento. Observando que nem todo PSS resultaria na redução do consumo de materiais, surge a oportunidade de reconhecimento como uma parte importante da estratégia ambiental da empresa. A ideia central segundo (BAINES et. al, 2007) sobre o PSS, é que os consumidores estavam comprando não só o produto em si, mas a utilidade que este produto e serviço oferecia. Assim, mudando o foco de um produto físico para um serviço que pudesse satisfazer as necessidades do cliente e demais demandas que pudessem surgir, atendendo com menos material e energia reduzida. O mix produto e serviços, não é um conceito novo. Serviços de hotelaria, taxis, restaurantes e lavanderias são exemplos desta combinação. O que diferencia um PSS e os exemplos citados, é que a decisão do consumidor é motivada por aspectos ambientais, além de econômicos (UNEP, 2012). Além disso, há outras aplicações inovadoras de PSS com foco de tornar mais sustentável os negócios. O termo "Produto Serviços - Sistemas" – PSS, foi definido como "um conjunto comercial de produtos e serviços capazes de satisfazer conjuntamente necessidade do usuário. O produto final do serviço, neste conjunto pode variar, tanto em termos de cumprimento da função ou valor econômico" (GOEDKOOP, 1999). Na literatura são inúmeras as definições e descrições sobre o PSS. Os conceitos dos principais autores no tema são apresentados no Quadro 1. Quadro 1: Principais conceitos sobre PSS
Fonte: autores Assim, a partir das definições abstraídas dos autores supracitados, em síntese, podemos afirmar que o PSS pode ser definido como um Sistema de Produtos, Serviços, que apoiado em uma infra-estrutura concebida para tal finalidade, torna a empresa mais , satisfazendo as necessidades dos clientes e gerando um menor impacto ambiental em comparação com os modelos de negócios tradicionais. Os vários tipos de PSS descritos na literatura pela maioria dos autores remetem a uma distinção e classificação proposta comumente em três categorias principais de PSS conforme Behrend et al. (2002), Brezet et al. (2001) e Zaring et al. (2001). Nesse contexto, o produto e serviço combinados com um sistema fornecem funcionalidades específicas para o cliente com menor impacto ambiental. Essa distinção e classificação proposta em três categorias principais de PSS definem os seguintes elementos, identificados no Quadro 2 a seguir. Quadro 2: Categorias principais de PSS
3. Novas categorias para classificação do PSSOs autores Tukker e Van Halen (2003) definiram oito categorias para classificar os tipos de PSS, diferentes das clássicas definições. Tal classificação está abordada no Quadro 3. Quadro 3: Categorias principais de PSS
Fonte: Adaptado de Tukker (2004) Todas essas categorias acima conseguem satisfazer as necessidades dos clientes por meio de um mix de produtos e serviços sistematizados, afirma Baines et al. (2007). Entretanto, o modelo de serviços orientados para os resultados é o mais sofisticado e representa a mais popular interpretação das características de um PSS. O autor destaca que, da primeira à última categoria, seguindo a sequência, a dependência no produto dentro do PSS diminui, assim como as necessidades a serem atendidas e se tornam mais abstratas. Isso torna mais difícil aos fornecedores transformarem em resultados reais ou ainda aos consumidores saberem o que pedir. 4. Principais vantagens de implantação do PSSA geração de valor para o cliente, certamente é o ponto fundamental e decisivo para impulsionar os vetores que motivam a decisão pela aquisição de um PSS. A disponibilidade para pagar pelo produto ou serviço é baseada em drivers de valor e dependendo destes, os clientes tomam a decisão para a solução de um determinado problema, através da aquisição de um produto, serviço ou ambos. Para Tukker e Tischner (2006a) soluções para problemas potenciais, que foram identificadas e tratadas de forma eficaz proporcionarão ao cliente:i) gerar um valor positivo que é superior ao valor da melhor oferta do concorrente; ii) uma rentabilidade sustentável. Pode-se dizer que o conceito de PSS tem o potencial de trazer essas mudanças em padrões de produção e consumo que pode acelerar a mudança para práticas mais sustentáveis. White e Stoughton (1999) dizem que o conceito pode ser promissor para as empresas comerciais, governos e clientes. No entanto o entendimento sobre PSS oferece a oportunidade de ver estrategicamente novas oportunidades de mercado, tendências e a evolução e potencial para se manter competitivo como os padrões de produção e consumo são transformados por limites ambientais. O conceito de um PSS facilita a inovação em um nível mais elementar e tem o potencial de trazer benefícios financeiros, afirma Mont (2001). O Quadro 4 sintetiza os achados na literatura que denotam os vetores impulsionadores e realimentadores que geram valor com a utilização do PSS em diversas perspectivas. Quadro 4: Vantagens proporcionadas pelo PSS
Fonte: Adaptado de Pawar, Beltagui and Riedel (2008) e Mont (2001) 5. Valor agregado no PSSExistem certas condições para que o desenvolvimento e a aplicação do PSS seja de fato rentável segundo White, Stoughton e Feng (1999). A primeira e que o PSS será rentável se os custos de utilização e eliminação (e de reciclagem dos produtos) são internalizados. O desenvolvimento de um PSS adequado, precisa ter um eficiente sistema de logística reversa, estimular os consumidores a devolver os produtos. Já a segunda condição é que o produto, na fase de eliminação, tem um alto valor de mercado. A terceira condição de um PSS rentável é quando um cenário alternativo de uso do produto gera um lucro adicional (ou reduz o custo atual). Por exemplo, a legislação exige que o produtor de um produto químico cuide do seu destino depois de serem vendidos. Neste caso, a “manutenção do produto", torna-se um custo adicional. Se o produtor, ao invés de vender o produto químico, prevê a sua função, torna-se um gerador de lucro e um estímulo para minimizar o consumo da substância química, que é benéfica para o consumidor também. Assim, constituirá um dos principais fatores externos de uma empresa que se preocupa com o desenvolvimento de fornecedores. Para Manzini e Vezzoli (2003) a adoção de um modelo de negócios baseado em PSS é interessante porque implica em novos tipos de relacionamentos entre stakeholders e parceiros, além do surgimento de novos interesses econômicos e, ainda, na otimização de recursos. Usando menos recursos, tem-se menor custo e todos os stakeholders se beneficiam dos ganhos. A capacidade de criar valor acrescentado sustentável (muitas vezes referida como o valor do acionista) é muitas vezes visto como a principal medida de sucesso do negócio. Várias abordagens têm sido propostas para definir a melhor forma de medir esse valor agregado, inclusive utilizando-se do conceito de Economic Value Added (EVA ou Valor Econômico Agregado), conforme proposta por Stewart (1991). Alguns pontos precisam ser destacados com relação a mensuração do valor agregado no PSS e uma série de elementos devem ser considerados para Manzini e Vezzoli (2003): i) o valor de mercado do PSS precisa mensurar aspectos tangíveis e intangíveis; ii) os custos de produção do PSS, incluindo aspectos de prêmio de risco, precisam ser contemplados; iii) investimento são necessários para atender as necessidades, e também investimento em capital para a produção de PSS; iv) a capacidade de identificar o valor presente na cadeia de valor do cliente deve ter uma perspectiva atual e contemplar o futuro também. O Quadro 5 a seguir, mostra o valor agregado pelo PSS dentro das perspectivas de clientes, negócio, meio ambiente e governo e sociedade, com as considerações destacadas pelos autores pesquisados. Quadro 5: Quadro Valor Agregado com a Oferta do PSS
Fonte: Adaptado de Pawar, Beltagui e Riedel (2008) 6. Barreiras, desafios e casos de sucessos de PSSA mudança da venda de produtos para o fornecimento de um PSS requer um planejamento adequado e um preparo para implementar essas mudanças substanciais na estrutura e nos quadros organizacionais das empresas. Mont (2002) destaca ainda que todo esse processo de mudança afeta diretamente além das estratégias de marketing, a produção e as relações das empresas com seus stakeholders. Problemas ambientais que eventualmente surgem são resultados das relações sociais determinantes para a produção. Assim, a transformação do sistema produtivo e de consumo atuais para um sistema sustentável depende de mudanças profundas nos comportamentos e no consumo afirmam Maciel e Bechelli (2009). Algumas barreiras precisam ser transportas para a efetiva implantação de um PSS. Os maiores desafios na realização e aceitação de PSS implicam nas relações culturais e sociais, além dos desafios corporativos. Culturalmente e socialmente, para os consumidores, a percepção de troca de valor da posse de um bem material para o valor de uma necessidade sendo atendida por serviços se mostra uma grande preocupação na adoção de um PSS (BAINES et. al., 2007). No entanto, essa transição só se tornará possível se um número considerável de pessoas reconhecerem uma possibilidade de melhora do bem estar, sendo capaz de transformar seus próprios valores, Manzini e Vezzoli (2002). Baines et al. (2007) enumera as dificuldades por parte das empresas, como a falta de experiência em precificar a oferta, projetar e planejar um PSS, além do medo de absorver riscos que antes eram de responsabilidade do consumidor, caracterizando assim outros desafios para a implantação de PSS. Essas razões dentre outras identificadas por diferentes autores, caracterizam barreiras tanto para as empresas quanto para os clientes que estão descritas no Quadro 6 a seguir. Quadro 6: Barreiras tanto para as Empresas quanto para os Clientes
Fonte: adaptado de Mont (2001) Assim, adotar o PSS não implica necessariamente em uma solução de desenvolvimento mais sustentável em relação à situação atual. Dessa forma ferramentas precisam ser desenvolvidas para avaliar quando um PSS tem impacto positivo, levando aos consumidores a informação real e que influencie a sua decisão de compra a favor do sistema. Todo PSS necessita de uma ação coordenada. A indústria principalmente pode impulsionar esse processo, tomando a liderança, pensando de forma inovadora e estar constantemente avaliando a forma de atender as necessidades dos consumidores, sem esquecer o impacto ambiental causado pelas suas atividades. Ações governamentais devem criar uma conduta política para a mudança, estimulando por meio de novas leis e incentivos. Já os consumidores devem usar de seu poder de persuasão para exigir as mudanças para o modelo de PSS. O Quadro 7 mostra as barreiras de implementação do PSS dentro das perspectivas de clientes, negócio, meio ambiente e governo e sociedade. Quadro 7: Barreiras para Implementar o PSS
Fonte: Pawar, Beltagui e Riedel (2008) e Mont (2001) Durante essa pesquisa evidenciaram-se inúmeras empresas que adotam o PSS, algumas são pioneiras e hoje consideradas como cases de referência como é o caso da Xerox. O Quadro 8 apresenta algumas das empresas identificadas e uma breve descrição da sua sistemática de PSS. Quadro 8: Cases de Sucesso na Implantação do PSS
Fonte: Pawar, Beltagui and Riedel (2008) e Mont (2001) 7. Considerações finaisEsse estudo foi realizado com base na literatura e apresentou os principais vetores impulsionadores para o processo de implementação do PSS nas empresas. A pesquisa mostrou exemplos que ilustram a prática do PSS agregando valor nas organizações. Foram pesquisadas e analisadas as dimensões desde o surgimento do PSS através de um levantamento bibliográfico, apresentando as suas características, tipologias, classificações, benefícios e barreiras para a sua implementação. Através das visões de diferentes pesquisadores sobre o tema foram identificadas percepções relevantes sobre o papel dos serviços na agregação de valor para as organizações. Ficou evidenciado que o PSS representa ainda um grande desafio para as organizações, mas também uma possibilidade de adentrar mercados competitivos e rentáveis diante da criação de novos cenários de consumo, com foco no design sustentável, um campo amplo de oportunidades de pesquisa. O valor agregado é criado cada vez mais através da tecnologia, do capital humano, da imagem dos produtos, do nome das marcas, do design e de vários outros aspectos que não são materiais, mas bens intangíveis, que agregados aos próprios produtos geram valor. Dessa forma percebemos que os estudos acerca do PSS estimulam mecanismos em sua grande maioria favoráveis e sustentáveis para sua concretização, de forma de que os impactos ambientais provenientes de suas atividades sejam reduzidos com a adoção do PSS também. Mas de que forma isso se viabilizaria? A produção de um produto realimenta a economia de serviço, que impulsiona o valor de utilização, de orientação em função do desempenho, onde o consumidor paga para a utilização do produto. Certamente neste ponto situam-se os maiores desafios. Os problemas e desafios na implantação de PSS são muitos, e vão desde resistência das empresas em assumir mais responsabilidades e ainda falta de competência necessária. Aspectos como a resistência dos consumidores em não entender ou não aceitar o fato de não possuir a “propriedade do bem” foi bastante destacado na literatura pesquisada. O valor percebido neste sistema, já que se passa do tangível ao intangível, no entanto, representa um grande potencial de novas oportunidades na busca de uma sociedade mais sustentável, provendo ganhos para os clientes, para a sociedade, empresas, governo, comunidade e meio ambiente. Contudo os resultados do estudo fornecem uma base para a definição futuras pesquisas. Há uma necessidade de continuar a explorar o lado do design PSS e desenvolver uma base metodológica para o seu desenvolvimento, aplicação prática e avaliação de suas conseqüências econômicas, ambientais e sociais. Além do desenvolvimento de novas ferramentas que possibilitem a modelação do processo de negócio para o PSS e métodos de avaliação sobre o impacto ambiental. Certamente tais estudos proporcionariam o desenvolvimento de novos métodos quantitativos para auxiliar no entendimento do valor percebido pelo cliente e do nível de serviço requerido além de auxiliar as empresas na transição do desenvolvimento de produtos para o desenvolvimento de PSS. Para tanto o envolvimento de todos os stakeholders na pesquisa, para coleta de dados, avaliação e validação em todos os níveis é fundamental. ReferênciasBaines et al. State-of-the-art in product-service systems. In: Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers, Part B: Journal of Engineering Manufacture. 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